Imagem da matéria: Banco Central define data para início do Open Banking no Brasil
Foto: Shutterstock

O Banco Central do Brasil e o Conselho Monetário Nacional, conforme nota à imprensa, aprovaram nesta quinta-feira (26), com a edição da Resolução Conjunta nº  2/2020,  ajustes nos prazos para implementação do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking). Confira as mudanças:

  • o início da implementação (fase I) passa de 30 de novembro de 2020 para 1º de fevereiro de 2021;
  • a conclusão da implementação passa de 25 de outubro de 2021 para 15 de dezembro de 2021.

De acordo com o comunicado, com os esforços necessários para o combate à pandemia da Covid-19, o BCB e CMN entenderam que foram impactados os processos de trabalho nas instituições participantes do Open Banking, e que também foi levada em consideração a necessidade de adaptação de sistemas das instituições em razão de outras ações regulatórias, a exemplo do Pix e de registro de recebíveis de cartão.

Publicidade

Mesmo com o ajuste no cronograma, a conclusão do processo de implementação do Open Banking, dividido em 4 fases, ocorrerá em 2021.

VOCÊ PODE GOSTAR
Phelipe de Moura Ferreira Mianmar pos apara foto

Brasileiro traficado na Ásia era forçado a se passar por modelo para dar golpes cripto 

O brasileiro Phelipe de Moura Ferreira usou seu perfil no Instagram para contar com sobreviveu nas mãos de criminosos
Imagem da matéria: Fundos de criptomoedas do Brasil atraem R$ 91 milhões em apenas uma semana

Fundos de criptomoedas do Brasil atraem R$ 91 milhões em apenas uma semana

Bom resultado do Brasil foi acompanhado por grande parte do mercado de criptomoedas, que teve a quinta semana de superávits
Dólares equilibrados formam uma pirâmide

Polícia prende chefe de pirâmide financeira que roubou R$ 10 milhões de investidores

O suspeito captava recursos financeiros sem autorização da CVM, prometendo rendimentos acima do mercado
moeda de bitcoin com bandeira do brasil ao fundo (2)

O estado atual da regulamentação das criptomoedas no Brasil 

Veja as atualizações mais recentes da regulamentação do mercado cripto brasileiro, incluindo as consultas públicas do Banco Central e da Receita e o PL que envolve a segregação patrimonial