Imagem da matéria: Alívio do bitcoin sugere que pior fase do inverno cripto já pode ter passado, analisa Glassnode
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Após um mês de consolidação, o preço do bitcoin (BTC) passou pelo tão aguardado rali de “alívio”, finalizando 9% acima do preço de abertura semanal. A ação de preço havia começado a última semana em US$ 20,781, atingindo um auge de US$ 24.179 antes de voltar para as altas da faixa de consolidação durante o fim de semana.

Nesta edição, a Glassnode avalia a sustentabilidade do atual rali do bitcoin por meio dos seguintes conceitos:

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– avaliar as zonas de preço de interesse a partir das concentrações de fornecimento e modelos de precificação técnicos e “on-chain” (ao verificar movimentações registradas na própria blockchain);

– analisar a reação do mercado às diversas métricas que atingiram uma “supercorreção” estatisticamente significativa;

– medir a força do movimento de alta ao avaliar a convergência entre os osciladores de impulso — o oscilador de gradiente do mercado realizado (MRGO) e as médias móveis.

Preço do bitcoin na trigésima semana do ano (Imagem: Glassnode)

Concentração do fornecimento por HODLers

Conforme o preço do bitcoin caiu em mais de 75% em 2022, traders especuladores foram expulsos da rede. Durante esse processo, aconteceu uma redistribuição de moedas saindo da posse de holders com menos pulso firme para holders com mais pulso firme.

Esse é um mecanismo nativo a qualquer ciclo de mercado onde ativos são transferidos para HODLers mais indiferentes ao preço, que investem pensando em períodos mais longos de tempo e permitem que suas moedas amadureçam no armazenamento frio (do inglês “cold storage”, como em carteiras de hardware, fora de corretoras).

Podemos observar esse fenômeno pela métrica URPD — distribuição de preço realizado de transações de saída não gastas (ou UTXO) —, dividida pelos grupos de holders a curto e longo prazo. Perceba que o limite entre holders a curto e longo prazo (155 dias) data de meados de fevereiro, quando o preço do bitcoin estava em US$ 40 mil.

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A região de US$ 20 mil atraiu um aglomerado maior de volume de moedas por holders a curto prazo. É uma consequência da transferência significativa de propriedade das moedas de vendedores que capitularam (desistiram dos ganhos ao vender suas posições por conta da queda) para compradores novos e mais otimistas.

Os nós de demanda por holders a curto prazo também podem ser percebidos nos níveis de preço psicológico de US$ 40 mil, US$ 30 mil e US$ 20 mil. Grande parte desse fornecimento (incluído o fornecimento de holders a longo prazo acima) não foi capitulada, apesar de o preço ter sido negociado em mais de 50% abaixo de seu nível de aquisição. Isso provavelmente indica a apropriação por compradores relativamente indiferentes ao preço.

Se essas moedas armazenadas por holders a curto prazo entre US$ 40 mil e US$ 50 mil começassem a amadurecer para o status de moedas de holders a longo prazo nas próximas semanas, seria algo positivo para fortalecer esse argumento.

Distribuição de preço realizado de transações de saída não gastas (ou UTXO) em bitcoin ajustado por entidades (Imagem: Glassnode)

Ao analisar a métrica URPD por grupo, é possível observar a distribuição do fornecimento de bitcoin pelo momento em que as moedas foram transacionadas pela última vez. Existem dois pontos fundamentais:

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a demanda elevada também pode ser notada próxima da região de US$ 20 mil em que a grande maioria das transações recentes acontecem nesta zona. Essa área também contém o segundo e quarto maiores nós URPD (em torno de 900 mil BTC) indicando que houve uma grande transferência de propriedade nesta zona.

– o amadurecimento parece ter diminuído desde o recorde de preço ao atual valor de mercado, refletindo a duração da predominante tendência de queda. Enormes volumes de moedas acumulados há mais de seis meses, que estão armazenando grandes prejuízos não realizados, parecem não estar sendo vendidos.

Ambos os formatos da URPD apresentam um argumento de que uma proporção cada vez maior do fornecimento está sendo armazenado por HODLers que estão permitindo que moedas amadureçam apesar de registrarem prejuízos. Seus fluxos de demanda estão focados nas zonas psicológicas de consolidação de US$ 20 mil, US$ 30 mil e US$ 40 mil.

Porém, é importante destacar que, durante esse processo, muitos holders a longo prazo contribuíram com a venda e os gráficos da URPD basicamente representam a condição “pós-baixa-poeira” até agora. Além disso, é possível que esses nós de concentração de alto fornecimento possam atuar como uma forte resistência quando o mercado tentar se recuperar ainda mais.

Distribuição de preço realizado de transações de saída não gastas (ou UTXO) em bitcoin ajustado por entidades (Imagem: Glassnode)

Recuperação após a extrapolação

O preço do bitcoin respondeu positivamente na última semana, ultrapassando a recente zona de consolidação. Isso aconteceu após o que pode ser considerado como uma “supercorreção” significativa no curto prazo, pois muitas métricas atingiram desvios estatísticos extremos.

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Isso foi bastante direcionado por um período de rápida desalavancagem pelo mercado, pois muitos credores, investidores e empresas de negociação estão tendo suas garantias liquidadas, seja por livre e espontânea vontade ou por vendas forçadas.

O múltiplo de Mayer pode ser usado para avaliar os desvios entre o preço “spot” (à vista) e a média móvel de 200 dias.

O múltiplo de Mayer é útil para avaliar condições de sobrecompra e sobrevenda que incorporam pontos de dados e englobam a durabilidade do bitcoin. Já a média móvel de 200 dias é bastante usada na análise técnica tradicional como uma ferramenta de distinção entre tendências macro de alta e baixa.

No momento mais extremo durante esta correção de preço, o múltiplo de Mayer chegou abaixo de 0,55, sinalizando que o mercado estava sendo negociado a um desconto de 45% em relação à média móvel de 200 dias. Tais eventos são bastante incomuns e só representam 127 fechamentos em 4.186 dias — um total de 3% no histórico de negociação.

Múltiplo de Mayer no bitcoin (Imagem: Glassnode)

A métrica de valor de mercado/valor realizado (MVRV) é outra ferramenta poderosa para avaliar esses desvios entre o preço à vista e a base de custo total do mercado.

Conforme o preço do bitcoin ultrapassou o preço realizado na última semana, fazendo o mercado voltar ao lucro total, o panorama a curto prazo ascendeu, pois participantes estão na expectativa por qualquer tipo de rali de alívio.

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O bitcoin, como um ativo, está em constante amadurecimento. Nos últimos anos, atraiu o interesse a nível institucional e internacional. Assim, para levar em consideração os climas dinâmicos e econômicos, um escore Z móvel de quatro anos é usado para normalizar os dados enquanto também captura o ciclo comum do “halving”.

Desvios-padrão abaixo de -1 historicamente ajudaram bastante a identificar uma formação de fundo. Até agora, sinalizou uma desvalorização para fundos em todos os ciclos de baixa, incluindo em 2015, 2018 e a queda súbita em março de 2020.

A queda no preço em junho produziu o menor escore Z móvel de quatro anos já registrado, sugerindo que um desvio estatisticamente extremo foi atingido, colocando mais lenha no atual rali de alívio.

Escore Z móvel de quatro anos com a métrica de valor de mercado/valor realizado (MVRV) do bitcoin (Imagem: Glassnode)

Agora é possível apresentar o conceito de dias destruídos de moeda (CDD), um medidor para períodos em que moedas relativamente antigas ou novas estão dominando o comportamento de gastos. Para cada dia em que uma moeda continua não sendo gasta, acumula um dia de moeda, que é igual ao seu volume em BTC.

Quando essa moeda é gasta, é como se esse tempo acumulado fosse destruído, produzindo o modelo CDD. Essa ferramenta captura o valor econômico ponderado pelo tempo de moedas que estão sendo movimentadas diariamente.

Aqui, será comparado se o valor médio mensal de dias destruídos de moeda é maior ou menor do que o valor médio anual.

Zonas azuis no gráfico abaixo mostram períodos em que o gasto recente de moedas mais antigas excede a média anual. É algo comum em mercados de alta (tomada de lucro), mas também eventos de capitulação em mercados de baixa (venda por puro pânico, preservação de capital).

Com base nisso, é possível deduzir que investidores a longo prazo com moedas mais antigas aceleraram suas despesas de UTXOs — transações de saída não gastas — mais antigas conforme os preços registravam novas baixas.

Média mensal/anual de dias destruídos de moeda (ou CDD) enquanto o mercado está registrando um prejuízo total (Imagem: Glassnode)

O escore Z de MVRV (na cor azul) pode ser usado em conjunto com o oscilador CDD (na cor laranja). Isso produz um modelo que analisa tanto a rentabilidade total (MVRV) como a demografia de duração de moedas que domina o comportamento atualizado de gastos (CDD).

Quando o oscilador elevado do CDD estiver acima de 1 enquanto o mercado estiver registrando um prejuízo total (o MVRV estiver abaixo de 1), geralmente irá coincidir com períodos de capitulação.

Quando o oscilador elevado do CDD estiver acima de 1 enquanto o mercado estiver registrando um lucro total (o MVRV estiver acima de 1), geralmente irá coincidir com estruturas de topo.

Esse modelo sinaliza que enquanto investidores a longo prazo estão gastando uma proporção maior de moedas, o mercado está, ao mesmo tempo, desvalorizado em sua posição. É possível notar que investidores a longo prazo passaram por um grau considerável de capitulação entre maio e julho.

Média mensal/anual de dias destruídos de moeda (ou CDD) enquanto o mercado está registrando um prejuízo total (Imagem: Glassnode)

Agora podemos formalizar essa observação ao inspecionar o atual comportamento de holders a longo prazo. Geralmente, esse grupo é parecido com a classe de HODLers e representam os participantes com bem mais convicção. O gráfico abaixo apresenta um comparativo da rentabilidade de seu gasto mensal mais recente e sua média anual.

Quando a rentabilidade mensal é maior do que a rentabilidade anual (na cor laranja), o mercado está entrando em condições superaquecidas de mercado conforme holders a longo prazo estão gastando mais e realizando lucros maiores.

Quando a rentabilidade mensal é menor do que a rentabilidade anual (cor vermelha), geralmente sugere que a força do mercado de baixa está acontecendo e os prejuízos estão sendo bloqueados pelo grupo de holders a longo prazo.

Lucro (ou SOPR) mensal/anual por holders a longo prazo (Imagem: Glassnode)

No mercado atual, holders a longo prazo viram sua rentabilidade recente cair significativamente abaixo de seu desempenho anual durante quase 400 dias consecutivos. A queda atingiu uma duração e profundidade parecidas às quedas do mercado de baixa de 2018 e fornece ainda mais relevância para os argumentos acima.

Com desvios estatísticos tão severos da média e marcados pela venda forçada e inédita por instituições nativas a cripto por toda a parte, uma onda de alívio era bem provável. Na próxima seção, serão avaliadas as condições necessárias para a continuação da força de alta, bem como as condições que podem resultar em uma queda.

Resistência até a recuperação

Agora que a ação de preço passa por seu primeiro rali de alívio desde abril, é possível avaliar diversos modelos que forneceram resistência superior nos ciclos de baixa anteriores. É possível comparar níveis de resistência entre um ponto de vista técnico e macro para, em seguida, buscar a convergência com um conjunto de modelos “on-chain”.

As seguintes médias móveis simples mostraram uma relevância para a ação de preço do bitcoin ao longo do tempo:

– Atualmente, a média móvel de 200 semanas está em US$ 22 mil e, historicamente, é um indicador da formação de fundos.

A média móvel de 111 dias é um componente do indicador de Topos de Ciclo Pi e, atualmente, está em US$ 30 mil, alinhados a um nível de preço psicológico e com as concentrações de fornecimento detalhadas acima.

A média móvel de 200 dias está em US$ 35 mil e continua sendo um limite-chave transicional entre a força macro dos mercados de alta e baixa.

Média móvel de 200 semanas está em US$ 22 mil e, historicamente, é um indicador da formação de fundos.

Média móvel de 111 dias / média móvel de 200 dias / média móvel de 200 semanas de bitcoin (Imagem: Glassnode)

A base de custo dos holders a curto e longo prazo e a base de custo do mercado como um todo podem ser usadas para avaliar a força relativa da ação de preço. Também é possível considerar o preço realizado à proporção preço realizado/vivacidade (RPLR), que visa descrever uma espécie de valor justo implícita a HODLers.

– O preço registrou uma irrupção acima do preço realizado e o preço realizado por holders a longo prazo, que estão sendo negociados a US$ 22 mil. O canal entre ambos é um ponto de interesse disputado que se converge com a média móvel de 200 semanas.

– A base de custo por holders a curto prazo está em US$ 28,5 mil e está registrando uma forte tendência de queda. É resultado de dois mecanismos: prejuízos realizados por holders a curto prazo e a transferência da riqueza de moedas para um novo grupo de holders a curto prazo que estão comprando mais próximo (ou abaixo) do atual preço à vista.

– A RPLR está em US$ 35,8 mil, fornecendo convergência com a média móvel de 200 dias. Dada a ampla visualização da média móvel de 200 dias e o valor implícito transmitido por HODLers na RPLR, esses modelos apresentam um nível estrutural que vale a pena acompanhar.

Base de custo “on-chain” do bitcoin (Imagem: Glassnode)

Uma interação interessante a observar é quando a base de custo para o grupo de holders a longo prazo volta acima da base de custo total do amplo mercado (preço realizado).

Para que o preço realizado dos holders a longo prazo aumente, o grupo ou deve comprar moedas acima de sua própria base de custo ou moedas com um custo de base maior devem amadurecer além do limite de 155 dias. Em um mercado de baixa, isso é algo bem pesado e raramente acontece.

Em vez disso, o preço realizado geralmente sobe como consequência dos lucros que estão sendo realizados. Conforme o mercado cai, se fortalece e uma demanda suficiente entra para absorver a geração de lucro, o preço realizado pode subir acima do preço realizado por holders a longo prazo.

A duração de divergências inferiores em outros mercados de baixa variou entre 248 dias e 575 dias. No atual ciclo, só durou 17 dias — um tempo bastante curto.

Base de custo “on-chain” do bitcoin (Imagem: Glassnode)

Convergência na força

O oscilador de gradiente do mercado realizado (MRGO) é um oscilador estatisticamente normalizado, criado para medir a mudança relativa na força entre o valor especulativo e o verdadeiro fluxo orgânico de capital. Faz isso ao comparar a taxa de variação entre o preço de mercado e o preço realizado.

Valores positivos indicam a força positiva e ascendente durante o período estudado.

Valores negativos indicam uma força negativa durante o período considerado.

Rupturas acima ou abaixo de 1 indicam um impulso alterado para cima ou para baixo, respectivamente.

Aqui é avaliada a convergência entre os 14, 28 e 140 dias variantes do oscilador para identificar uma conexão entre múltiplos intervalos de tempo.

Começando com o MRGO de 14 dias, uma possível ruptura pode ser visualizada produzindo altas maiores, sugerindo um impulso crescente. O oscilador de 14 dias é bastante sensível por conta de seu período bissemanal e, por isso, é uma variante mais responsiva, mas ruidosa.

– A continuação desse padrão para cima sugeriria a probabilidade de um alívio no curto prazo.

– A rejeição de regiões positivas indicaria uma deterioração do alívio no curto prazo.

Gradiente de mercado realizado de 14 dias do bitcoin (Imagem: Glassnode)

O MRGO de 28 dias também apresenta altas maiores, sugerindo que o impulso de queda está desacelerando no longo prazo. Atualmente, sinaliza que um modesto ímpeto de alta está acontecendo. No entanto, antes da liquidação em junho, a tentativa anterior de um ímpeto de alta falhou em escapar da velocidade e foi seguida de um colapso violento no preço.

Além disso, o ímpeto de mercado relativo às entradas mensuráveis de capital estão em uma encruzilhada no curto prazo.

Gradiente de mercado realizado de 28 dias do bitcoin (Imagem: Glassnode)

O MRGO de 140 dias é um oscilador de ímpeto com um intervalo de tempo bem mais longo. Diferente das variantes discutidas acima, o de 140 dias é bem menos sensível à volatilidade de preço a curto prazo e, por isso, representa um indicador para o ímpeto de longa duração e tendências macro.

– O MRGO de 140 dias registrou auges bem menores desde março de 2021 e não registrou um valor positivo em 2022. Isso destaca que uma dinâmica macro de mercado de baixa está em vigor há 15 meses.

– O atual regime extenso de valor negativo indica um desempenho de preço persistentemente negativo em 2022 e continua a favor dos “ursos” nesta etapa.

– A tendência implícita continua subindo lentamente, indicando que uma possível recuperação no longo prazo está acontecendo. No entanto, sugere que pode ser necessário mais tempo de duração e recuperação.

Pelas lentes do MRGO de 140 dias, a liquidação em maio de 2021 continua sendo a mudança mais severa neste ciclo. No entanto, as recentes liquidações em maio – por conta do colapso de LUNA – e em junho de 2022 podem ser consideradas como as maiores já registradas.

Indicam que, em uma escala macro, o grau de ímpeto na queda de mercado está diminuindo ao longo do tempo, possivelmente sinalizando um grau de exaustão por vendedores e que a estabilização pode estar vindo por aí.

Gradiente de mercado realizado de 140 dias do bitcoin (Imagem: Glassnode)

Conclusões

Com tão pouco alívio no preço este ano, a rentabilidade está ruim para todas as classes de investidores. O grupo de holders a longo prazo não é exceção e seus padrões de gasto sugerem que uma saída não trivial de investidores do mercado aconteceu entre maio e junho de 2022.

No entanto, dinâmicas de fornecimento a longo prazo continuam melhorando conforme a redistribuição acontece, gradualmente movimentando moedas para os HODLers. Concentrações notáveis são observáveis em US$ 20 mil, US$ 30 mil e US$ 40 mil, que tendem a se alinhar com modelos técnicos e “on-chain” de preço, tornando essas regiões em zonas significativas de interesse.

O ímpeto no curto prazo sugere uma continuação de alta, dado que o preço realizado e o preço realizado por holders a longo prazo podem continuar mantendo um nível de suporte. No longo prazo, o ímpeto sugere que a pior parte da capitulação já pode ter acabado. Porém, um tempo maior de recuperação pode ser necessário conforme o reparo fundamental continua.

Sobre o autor

Glassnode é a maior provedora de dados e inteligência de blockchain que gera métricas e ferramentas on-chain para quem realmente quer entender o mercado de criptomoedas.

*Traduzido por Daniela Pereira do Nascimento com autorização da Glassnode.

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