O youtuber e humorista Marcos Castro, do canal Castro Brothers, se arrependeu de ter conhecido o bitcoin em 2011 e não ter comprado. Naquela época 1 BTC valia apenas US$ 15, cerca de R$ 40. Na tarde da segunda-feira (16), desabafou:
“Lembro até hj de uma conversa com o Matheus Castro sobre apostar em bitcoin. Não apostamos na época. A época? 2011”, escreveu em sua conta com 802 mil seguidores. Junto, a imagem do preço atual do bitcoin.
Em resposta ao tuíte, que conta com cerca de 800 curtidas até o momento da publicação, o também humorista Victor Sarro sugeriu ter enviado bitcoins a alguém a um preço bem inferior do atual.
Diante da crescente alta da criptomoeda, sua publicação sugere não ter sido uma boa ideia.
Castro então respondeu seguidamente:
“Hahahahahaha vai cair em breve; Não é possível. Aí depois sobe mais ainda”.
Bitcoin em alta
Em alta há mais de 10 semanas, o mercado do bitcoin pode tanto subir mais quanto cair também, de acordo com seu histórico de preço. Entrar no jogo requer cuidado.
Em 2017, por exemplo, a moeda saiu de pouco menos de US$ 1 mil para quase US$ 20 mil, batendo recorde. Um ano depois, o preço caiu para US$ 3.500.
O usuário Edilson Moraes tentou encorajar.
“Nunca é tarde, desde que entrem com um bom gerenciamento de risco”, escreveu.
Castro então respondeu:
Preço bateu R$ 92 mil
Bitcoin superou os US$ 17.000 às 9h02 nesta terça-feira e renovou a máxima de 2020. Essa é a segunda vez na história que o bitcoin atinge esse patamar. No Brasil, a criptomoeda já é negociada acima dos R$ 92.000.
Em alta desde o final de março, quando teve uma queda impulsionada pela crise do coronavírus, o bitcoin já acumula valorização em dólar de 140% no ano.
A última vez que o bitcoin atingiu os US$ 17 mil, foi em dezembro de 2017, duas semanas antes de registrar o recorde histórico de US$ 20.000.