Um estudo realizado pela startup de recursos humanos ChronoBank revelou os anseios de entusiastas de criptoativos quanto a pagamentos de salários e tributação com moedas digitais. Os dados demonstram que dois terços dos pesquisados gostariam de ser pagos com criptomoedas.
A pesquisa identificou que 66% dos respondentes querem receber seus salários em moeda digital, mas apenas 30% acreditam que as companhias em seus países vão oferecer essa opção de pagamento. Os americanos que participaram do estudo foram os mais céticos quanto à abertura a essa alternativa.
Em relação a bônus e gratificações, o número de pessoas que disseram aceitar o pagamento em criptomoedas é ainda maior: 83% disseram que optariam por receber adicionais em criptoativos. Os resultados do estudo foram publicados em reportagem da CCN na última quinta-feira (13).
Apesar disso, a disposição para pagamento de impostos de renda sobre criptomoedas é sensivelmente menor. Apenas 52% dos participantes do estudo disseram estar prontos para terem seus pagamentos em moedas digitais taxados. Entre os americanos, esse índice é de 65%, enquanto apenas 30% dos russos concordam com a cobrança do governo.
Os pesquisados demonstraram maior esperança na aceitação da tecnologia de blockchain por parte das empresas. 57% respondeu que acredita que redes de registro serão usadas no futuro pelas companhias para fazer transações financeiras.
Sergei Sergeinko, CEO da ChronoBank, disse no estudo que os empregadores devem levar essa alternativa em consideração:
O mais revelador foi que 72% dos participantes disseram que prefeririam um empregador que ofereça a opção de pagamento em criptoativo ao escolher seu próximo local de trabalho. Esses resultados sugerem que os empregadores precisam acordar logo para as criptomoedas.
Sobre o uso dos criptoativos, metade dos respondentes se identificam como “hodlers”, acreditando que poupariam dinheiro se recebessem em moedas digitais com a expectativa de valorização futura. Entre os pesquisados de 18 a 24 anos, 60% disseram que não gastariam os ganhos de forma alguma para lucrar posteriormente com a flutuação de valor.
O levantamento foi feito com base nas respostas de 445 funcionários de diversas empresas que têm familiaridade com o mercado de criptoativos. Os participantes do estudo são de várias origens, como Austrália, Rússia e Estados Unidos, sendo 92% homens, 75% empregados e 40% com idade entre 25 e 34 anos.
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