A tokenização de ativos é uma nova tendência no setor financeiro digital e ganha força a cada dia em todo mundo. No Brasil, a Real-T Tecnologia S/A vem oferecendo ao mercado um token de valor estável baseado na moeda corrente nacional, o real.
Diferentemente do Bitcoin e de outras criptomoedas cujas cotações flutuam bruscamente, uma unidade do token Real-T vale sempre R$1,00.
A proposta de valor por trás do Real-T é oferecer uma ferramenta segura e rápida de transferência de recursos. Desta forma, os usuários de Bitcoin podem evitar o constante atrito existente com os bancos, que muitas vezes encerram contas de clientes de forma arbitrária simplesmente por usarem Bitcoin.
Desde o seu lançamento, realizado em abril de 2019, o Real-T vem sendo utilizado por traders e brokers do mercado bilateral (P2P) de criptomoedas e está disponível em várias mesas de negociação (OTC) de exchanges nacionais. Uma das primeiras grandes exchanges a realizar parceria com a Real-T foi a Stratum, que possibilita a compra e o saque para seus clientes, além de permitir que eles realizem pagamentos com o token.
Construído com a tecnologia blockchain, o Real-T permite, por exemplo, aproveitar oportunidades de arbitragem de preços de Bitcoin entre exchanges no Brasil e no exterior. Por meio da exchange inglesa CBX, onde o Real-T está listado, é possível comprar Bitcoin ou Tether (USDT).
Atualmente, apenas empresas brasileiras podem emitir ou resgatar os tokens Real-T. Porém, a utilização do token pode ser feita por qualquer tipo de usuário, inclusive pessoas físicas.
A Real-T também se preocupa muito com a transparência relativa aos recursos custodiados. Por isso, todo cliente cadastrado junto à plataforma tem o direito de solicitar a verificação do saldo das contas bancárias que armazenam os reais que servem como colateral para os tokens emitidos.
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