Leonardo Avalanche, presidente do PRTB, partido do candidato Pablo Marçal na disputa pela prefeitura de São Paulo, foi processado sob a acusação de ter roubado 14.5 Bitcoins no começo do ano. A ação foi aberta na Justiça do Distrito Federal pelo policial civil Bruno Pires, mas foi arquivada no dia 10 de julho deste ano por uma perda de prazo por parte da suposta vítima. As informações são do portal Metrópoles.
Segundo relatou no processo, Pires conheceu Avalanche em 2020 e o político o convenceu que poderia ter lucros com a negociação de Bitcoin. O presidente do PRTB convenceu o policial a lhe transferir 14.5 Bitcoin, que no momento da operação valiam R$ 4 milhões (agora valem R$ 4,6 milhões).
Avalanche então teria repassado 14.4 BTC para um operador financeiro e ficado com 0.6 BTC. O policial nunca viu o retorno prometido e disse no processo que suspeitava estar sendo vítima de um crime de estelionato.
O presidente do PRTB teria sido insistente em dizer que Pires não perderia o dinheiro e afirmava que a demora no repasse de lucro era por conta de uma plataforma de negociação de criptomoedas, que estava enfrentando problemas.
Pires pedia uma indenização de R$ 4 milhões e que a Justiça bloqueasse os bens de Leonardo Avalanche. Porém, o processo foi extinto por perda de prazo. O presidente do PRTB não retornou as tentativas de contato do Metrópoles.
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