Pesquisa revela quando as principais criptomoedas podem atingir US$ 1 trilhão em capitalização

Levantamento da Crypto Head leva em conta a média anual de crescimento de cada token para projetar datas
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(Foto: Shutterstock)

O ano de 2022 tem sido difícil para as criptomoedas. Depois dos preços recordes registrados no ano passado, ativos como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) registram queda este ano.

Mas um levantamento da empresa de dados Crypto Head traz boas notícias para os investidores, segundo reportagem publicada pela revista Forbes neste domingo (17). Levando em conta as médias históricas de crescimento das criptomoedas, elas logo podem voltar a superar a marca trilionária.

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Após bater em US$ 60 mil a unidade, o BTC chegou a ter capitalização de mercado superior a US$ 1 trilhão. Hoje, com o preço na faixa dos US$ 40 mil, esse valor está em torno de US$ 800 bilhões.

O mesmo vale para o ETH, que chegou a ter capitalização recorde superior a US$ 500 bilhões em novembro do ano passado.

Para ambas as criptomoedas, no entanto, a data projetada para chegar a US$ 1 trilhão em capitalização é 2023. A projeção leva em conta uma taxa anual de crescimento de 159% para o Bitcoin e de 308% para o Ethereum – embora, é claro, ignore demais fatores externos que podem influenciar o mercado nesse meio tempo, tanto para baixo quanto para cima.

A companhia também fez a mesma projeção para outros tokens de peso no mercado cripto. BNB e Cardano, com taxas médias de crescimento de 615% e 423%, respectivamente, podem atingir US$ 1 trilhão em 2024. Já o XRP, da Ripple, com 88% de média de aumento, pode chegar a esse patamar no final de 2028.

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Corretoras em alta

O estudo também fez a mesma projeção para as corretoras de criptomoedas, levando em conta seu crescimento anual. A primeira a atingir a marca de US$ 1 trilhão pode ser a Galaxy Digital Holdings. Com taxa anual de 488%, chegaria a esse patamar em 2026, seguida pela Block – antiga Square, que pode chegar lá em 2029.

Exchanges que não divulgam publicamente seus números, como Binance e Coinbase, ficaram de fora da pesquisa da Crypto Head.