Nova Regulação de Criptomoedas na Coreia do Sul Bane o Marketing Multinível

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A Coréia do Sul recentemente introduziu uma nova regulação relacionada ao Bitcoin. Sob esta nova lei, haverá cinco classificações para as criptomoedas. Além disso, alguns modelos de negócios serão proibidos inteiramente.

Por enquanto, esta nova regulamentação não terá impacto negativo. É bom ver um ambiente regulatório para criptografia na Coréia do Sul. Esta é uma emenda à Lei de Transações Financeiras Eletrônicas do país. A regulação do Bitcoin e outras moedas nem sempre é negativa. Na verdade, cria um ambiente legal em que essas moedas podem operar avançando. Uma desvantagem é como certos modelos de negócios precisarão repensar sua estratégia.

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A regulação da Coréia do Sul

Dada a crescente popularidade da criptomoeda na Coréia, tal medida regulamentar era de se esperar. Afinal, Bitcoin e Ethereum subiram muito de valor em 2017. No entanto, até a semana passada, não houve esclarecimentos legais sobre quem poderia ou não vender a criptomoeda. Além disso, não houve restrições nesse modelo de negócios. Com essas novas propostas, haverá cinco classificações diferentes.

Mais especificamente, a lei distingue entre comerciantes, revendedores, corretores, emissores e gestores. Qualquer pessoa que armazene ou gerencie criptomoedas em nome de outros será um gestor a partir de agora. Além disso, a Coréia do Sul quer regulamentar aqueles que oferecem sistemas para criar e emitir moedas digitais.

Outro efeito colateral desta proposta é como alguns modelos de negócios em breve se tornará ilegal. Qualquer um que execute um esquema de Marketing Multinível (MMN), por exemplo, enfrentará um momento muito difícil. Além disso, manipulação de mercado e lavagem de dinheiro podem resultar em sentenças de prisão severas. É importante que se torne ilegal esses modelos de negócios obscuros envolvendo Bitcoin e outras moedas. Especialmente empresas que afirmam estar envolvidas com criptomoedas, mas sem provas para apoiá-la. Não são difíceis de encontrar, principalmente no Brasil, onde a cada semana surgem várias novas.