Imagem da matéria: Morre Claudio Trage, evangelizador do bitcoin e sócio da Escola Cripto
Claudio Trage com os sócios da Escola Cripto

A comunidade brasileira de criptomoedas perdeu mais um membro por causa de um acidente de trânsito. O sócio do projeto educativo Escola Cripto Claudio Trage Junior faleceu no domingo (14) quando voltava com a esposa e os filhos, no trajeto São Paulo para Santa Catarina, onde morava. 

A esposa de Trage, Maira Bilar, também morreu. Os filhos, Biel (5 anos) e Isa (2 anos), estão internados no hospital de Rio Preto (SP).

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O empresário tinha cerca de 40 anos (a idade precisa não pôde ser confirmada) e havia ingressado no mercado de criptomoedas há dois anos levado pelo irmão, Lalo. 

Era dentista de formação e sócio em dois restaurantes em Florianópolis, dos quais se desfez para focar em seu principal projeto — a educação no mercado de criptomoedas. 

“Era um cara muito do bem. Fomos pegos de surpresa”, disse por telefone João Hazim, outro sócio da Escola Cripto, ao Portal do Bitcoin.

Hazim conta que Trage era o operacional, o homem por trás das câmeras da empresa. Embora não aparecesse tanto em público, era ele que fazia as engrenagens do negócio andarem. 

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Produzia as gravações, gerenciava a parte administrativa, participava de lives fechadas com clientes e ainda dava suporte nos grupos de mensagens.

“A gente conversava o tempo todo. Nos dias de semana, feriados e até durante a madrugada”, lembra Hazim, emocionado. 

Comoção no mercado brasileiro

Outra característica que ele descreve é que Trage era uma pessoa ponderada. “O Lalo e eu somos mais impulsivos. Então, ele também era o cara que tinha capacidade de fazer o contraponto e acalmar os ânimos”, diz. 

Hazim conta que a família de Trage é muito unida e que foram para o hospital para ficarem a par da situação. 

A morte também provocou comoção no mercado. Tanto no grupo do Telegram quanto no perfil do Instagram da Escola Cripto, foram centenas de mensagens de conforto e apoio aos que Claudio Trage deixou. 

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“Vai fazer muita falta”, diz o sócio. 

Trage não é o primeiro membro da comunidade brasileira de criptomoedas a morrer em um acidente de trânsito. O fundador da Foxbit, Guto Schiavon, faleceu em dezembro de 2018 em outro acidente

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