Fundos de criptomoedas do Brasil captam R$ 150 milhões e se destacam em ranking global

Brasil registrou o 4º maior fluxo global em fundos de criptomoedas na última semana
Moedas douradas à frente de bandeira do Brasil

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Os fundos com exposição a criptomoedas no Brasil registraram entradas líquidas de US$ 24,7 milhões (cerca de R$ 150 milhões) na última semana, colocando o país na 4ª posição no ranking global de maiores fluxos, ao lado dos EUA, Suíça e Alemanha, conforme dados da CoinShares divulgados nesta segunda-feira (16).

De acordo com a empresa, as entradas acumuladas no ano quadruplicam em relação a qualquer outro ano, atingindo US$ 44,5 bilhões, com os produtos de investimento em ativos digitais registrando entradas pela 10ª semana consecutiva.

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(Fonte: Coinshares)

Os volumes de negociação em ETPs têm uma média de US$ 21 bilhões por semana, compreendendo 30% do Bitcoin negociado em bolsas confiáveis, descreve o relatório. “Os volumes de Bitcoin em bolsas confiáveis ​​(todos os tipos de investimento) são altamente líquidos, tendo uma média de US$ 8,3 bilhões por dia este ano, o dobro do FTSE 100”, aponta.

ETPs são produtos negociados em bolsa (ETPs); FTSE é um pool 100 ações representativas da Bolsa de Valores de Londres.

Brasil se destaca no ranking global

O relatório da Coinshares apontam que os fluxos regionais destacaram um amplo sentimento positivo, com todas as regiões registrando entradas, “sendo as mais notáveis ​​os EUA, Suíça, Alemanha e Brasil, com entradas totalizando US$ 3,1 bilhões, US$ 36 milhões, US$ 33 milhões e US$ 25 milhões, respectivamente”.

Os produtos de investimento em Bitcoin captaram US$ 2 bilhões, elevando o total de entradas desde a eleição nos EUA para US$ 11,5 bilhões. Por sua vez, o Ethereum viu sua 7ª semana consecutiva de entradas de US$ 1 bilhão, com entradas totalizando US$ 3,7 bilhões nas últimas sete semanas.

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(Fonte: Coinshares)

A Coinshares destacou ainda algumas altcoins, com o XRP registrando entradas de US$ 145 milhões, à medida que aumentam as esperanças por um ETF listado nos EUA, enquanto Polkadot e Litecoin registraram entradas de US$ 3,7 milhões e US$ 2,2 milhões, respectivamente.

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