O preço do Bitcoin deu continuidade ao movimento de alta, com ganhos de 4,5% nas últimas 24 horas, e se aproximou da marca dos US$ 6.000 nas principais exchanges internacionais.
No Brasil, o preço do BTC também opera em alta e é negociado a R$ 23.482, às 8:10, horário de Brasília, de acordo com o Índice de Preço do Bitcoin (IPB).
Desde o início de 2019, o Bitcoin acumula valorização de 57%. Em abril, quando o movimento de alta se consolidou, a criptomoeda fechou com 35% de ganhos. Até o momento, em maio, a valorização já supera 10%.
Na segunda (06), a Bloomberg informou que a Fidelity, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, com mais de US$ 2 trilhões sob custódia, lançará um serviço de criptomoedas dentro de poucas semanas.
“Atualmente, temos um conjunto selecionado de clientes que estamos trabalhando em nossa plataforma. Continuaremos a implementar nossos serviços nas próximas semanas e meses com base nas necessidades de nossos clientes, jurisdições e outros fatores. Atualmente, nossa oferta de serviços está focada no Bitcoin”, disse a porta-voz da Fidelity, Arlene Roberts, à Bloomberg.
Além de vários indicadores técnicos que apontam para a alta do bitcoin, o fortalecimento da infraestrutura por trás do mercado também está colaborando para o retorno de um mercado otimista.
Ethereum dispara 10%
Um funcionário próximo à Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) revelou no domingo que eles estavam planejando aprovar um contrato futuro baseado em Ethereum, liquidado em dinheiro.
O boato ajudou a impulsionar a nova onda de alta no Ethereum (ETH), que chegou a ser negociado próximo aos US$ 180 após subir quase 10%.
Entre as principais criptomoedas do mercado, todas operam em alta nesta terça (07). O Ethereum é o maior destaque, seguido por Litecoin e EOS, com 4,12% e 3,86% respectivamente.
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