Bitcoin ganha estátua no Brasil com Satoshi domando touro, símbolo de otimismo do mercado

O MB inaugurou uma estátua que simboliza a relevância do mercado cripto em 2024, marcado pela adoção institucional e o recorde de preço do BTC
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(Foto: divulgação)

O bitcoin ganhou um touro para chamar de seu, símbolo de otimismo e de alta do mercado. No dia 20 de abril, durante o “Halveillon”, festa que celebrou o halving da principal criptomoeda do mundo, o MB (Mercado Bitcoin) inaugurou uma estátua que simboliza a relevância do mercado cripto em 2024, marcado pela adoção pelos investidores institucionais (via ETF nos EUA) e pela renovação do recorde de preço.

Produzida pelo Studio Caan, de São Paulo, a obra tem 3,1 metros de altura por 3,05 metros de largura, pesa cerca de 250 quilos e sua montagem, em fibra de vidro, levou 40 dias para ser concluída. A escultura retrata a figura que se convencionou identificar por Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, domando um bravo touro.

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“No ano em que o Bitcoin se consolida como um ativo mainstream em todo o mundo, essa homenagem sintetiza nosso esforço de mais de 10 anos na construção de lideranças brasileiras no ecossistema cripto global”, afirma Reinaldo Rabelo, CEO do MB.

A obra será inicialmente instalada no Distrito, hub de tecnologia e inovação com sede em São Paulo e, por enquanto, não há visitação aberta ao público. O nome da escultura será escolhido em evento para parceiros do MB.

Halving do Bitcoin e disparo nas cotações

Essa foi a quarta vez em que a recompensa para mineradores foi cortada pela metade desde que o Bitcoin foi criado, em 2008, em evento programado pela blockchain do Bitcoin conhecido como halving.

Os eventos anteriores foram prelúdios para alguns dos mais dramáticos aumentos de preço na história da criptomoeda.

Após o primeiro halving, em 2012, o preço do bitcoin saltou de cerca de US$ 12 para mais de US$ 1,1 mil em 2013. Da mesma forma, o segundo halving em 2016 foi observado o disparo de preço de US$ 650 para quase US$ 20 mil no final de 2017.

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O terceiro halving, em 2020, não foi exceção, com o preço do BTC aumentando de aproximadamente US$ 8,5 mil para um pico de quase US$ 64 mil em abril de 2021. Em março, a moeda atingiu seu maior valor histórico, de US$ 73 mil.