Bitcoin Deve Chegar a US$ 50.000 Até Final do Ano, Prevê CEO de Exchange

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(Foto: Shutterstock)

O que mais tem são previsões no mercado das criptomoedas. O último a dar sua opinião foi Arthur Hayes, co-fundador e CEO da BitMEX, uma das maiores corretoras de bitcoin do mundo.

Hayes voltou a afirmar sua previsão dita no final do ano passado. Em conversa com a CNBC, na terça (14), ele disse que o bitcoin chegará a US$ 50.000 até o final de 2018.

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A partir do preço atual, o bitcoin precisaria valorizar 500% para sua previsão se realizar, fazendo seu valor de mercado alcançar US$ 850 bilhões. Embora ele tenha se recuperado nas últimas semanas, em 2018 o BTC acumula uma variação de -35%.

 

Hayes explicou que ele é um operador da volatilidade, e ele ganha dinheiro com a volatilidade do preço do bitcoin, algo que não faltou no ano. “Se subir, se cair, se você tiver Bill Gates chamando de fraude … Venda, eu não me importo. Se você acha que vai chegar a US$ 1 milhão em alguns meses, ótimo, compre. Eu ainda não me importo. Nós apenas juntamos os traders” (em alusão à sua função como CEO de exchange), disse Hayes.

A BitMEX é voltada para investidores de varejo, mas em vez de negociações no mercado à vista, tem algumas das características avançadas que você espera ver em uma plataforma de negociação institucional, incluindo derivativos, negociação de margem e alavancagem de até 100x. A exchange também permite que o trader opere vendido.

Atualmente a BitMEX é a exchange com maior volume negociado no mundo diariamente, com mais de US$ 3 bilhões apenas nas últimas 24 horas, grande parte devido a alavancagem e margem.

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Oriente x Ocidente

Hayes também abordou as diferenças culturais que afetam a dinâmica do mercado de criptomoedas no mundo ocidental e na Ásia, das quais alguns sugerem que dois terços do mercado se originam.

“Acho que a Ásia domina as criptomoedas porque eles estão muito acostumados a negociar ativos digitais”, disse Hayes, apontando para a Coreia do Sul, onde os locais estão acostumados a trocar bens virtuais em videogames e onde a cultura é facilmente transferida para o comércio de criptomoedas.

E são indivíduos, não instituições, que estão gerando a maior parte do volume.

“Não há muita presença institucional agora em criptomoedas. É um fenômeno de varejo”, disse Hayes à CNBC.

 

 

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