De alguns dias para cá o bilionário Elon Musk está se mostrando cada vez mais interessado no Bitcoin e nos ativos digitais em geral. Após usar o Twitter para falar do assunto, o empresário decidiu entrar em ação e alocar parte do capital da gigante Tesla em Bitcoin.
Segundo o documento enviado pela empresa para a SEC – a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos – nesta segunda-feira (8), a montadora adquiriu o equivalente a US$ 1,5 bilhão da criptomoeda.
De acordo com o comunicado, a Tesla pode comprar mais criptomoedas daqui pra frente e também espera começar a aceitar Bitcoin como forma de pagamento pelos seus produtos em um futuro próximo.
Para realizar o investimento a companhia precisou atualizar sua política de investimentos buscando fornecer mais flexibilidade e diversificação, além de maximizar os retornos sobre o caixa da empresa, que agora tem a possibilidade de alocar parte desse dinheiro em ativos de reserva alternativos, como o Bitcoin.
O mercado reagiu rapidamente
A notícia surtiu efeito no mercado de criptomoedas em pouco tempo, fazendo com que o preço do Bitcoin disparasse e atingisse a sua maior cotação na história, acumulando uma alta de 13,6% e chegando a ser cotado hoje na casa dos US$ 44 mil e R$ 230 mil.
Tudo isso aconteceu após um bate papo em um aplicativo de mídia social chamado Clubhouse, onde Elon Musk disse que o Bitcoin está prestes a ser mais amplamente aceito entre os investidores no geral.
Após o comentário, Musk ainda reforçou sua opinião sobre o ativo digital acrescentando a tag “#bitcoin”, em seu perfil no Twitter, assim como fez Jack Dorsay, CEO do próprio Twitter.
Fonte: Twitter
O interesse institucional na moeda só cresce
Mas essa foi apenas mais uma dentre as diversas outras investidas dos investidores institucionais no Bitcoin, principalmente após as emissões em massa de moedas por parte dos governos do mundo todo na tentativa de resgatar suas economias durante a pandemia.
“Haverá uma busca por moedas alternativas devido à constante desvalorização da moeda fiduciária”, disseram em nota os analistas do Deutsche Bank.
Tudo isso contribuiu para que o Bitcoin fosse visto como um ativo de proteção e de reserva de valor contra a possível inflação que podemos enfrentar, já que o ativo digital é escasso.
Mas não foi só a Tesla que decidiu apostar no potencial da criptomoeda,além de outros grandes players do mercado, o PayPal inovou e passou a aceitar transações com Bitcoin e outras criptomoedas nos Estados Unidos, cumprindo assim uma promessa antiga feita ao público.
O Grayscale, grande fundo de investimentos em criptomoedas, não ficou pra trás e possui hoje o maior portfólio de Bitcoin em posse de uma plataforma de investimento institucional, sendo responsável por mais de 2% da oferta total de Bitcoins existentes, o que soma mais de U$ 7,2 bilhões atualmente.
Mas qual será o impacto de tudo isso no mercado das criptomoedas?
Segundo André Franco, analista de criptomoedas da maior publicadora de conteúdo financeiro do Brasil, a Empiricus, a alta do Bitcoin pode afetar positivamente as criptomoedas pertencentes a este ecossistema, com destaque para algumas delas que possuem potencial para alcançar lucros ainda maiores que os possíveis com o Bitcoin, já que hoje a moeda é considerada uma gigante com um alto volume de negociação diária.
“Eu já previa o interesse institucional no Bitcoin, por isso, venho trabalhando nos últimos meses para identificar as criptomoedas que mais podem lucrar com isso e buscar valorizações expressivas nos próximos meses”, diz André.
A estratégia utilizada pelo analista vem se provando cada vez mais lucrativa. Somente em 2020 ele entregou um resultado de +680% de lucros aos seus assinantes através de suas indicações na carteira Crypto Legacy, que hoje carrega a maior valorização do ano de 2020 entre todas as carteiras recomendadas pela Empiricus.
Estes ativos podem se valorizar ainda mais que o Bitcoin nos próximos meses
Quais ativos comprar para se beneficiar desse cenário?
Um dos grandes problemas que o investidor enfrenta ao entrar para este mercado é saber exatamente quais ativos comprar, já que existem hoje mais de 6 mil criptomoedas sendo negociadas no mercado, e muitas delas não são nada confiáveis e/ou não possuem potencial algum de valorização futura.
Para contribuir com a expansão das criptomoedas entre os investidores brasileiros, André Franco resolveu liberar sua lista de ativos selecionados na série Crypto Legacy de maneira gratuita, por 7 dias.
“Estou fazendo isso com o objetivo de difundir o quanto investir em criptomoedas pode ser lucrativo e seguro. Quem entrar agora nesse mercado e investir nos ativos certos, poderá se surpreender em pouco tempo. Acho que não teria um momento melhor pra isso”, completa.
Além do acesso a lista de ativos, o público também poderá acessar um guia rápido que ensina tudo que você precisa saber para criar sua conta em uma corretora de criptomoedas e adquirir os seus primeiros ativos de maneira segura e rápida.
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