Morreu nesta quinta-feira (29) Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos e único tricampeão de Copas do Mundo. O atleta foi vitimado por uma falência múltipla dos órgãos após uma longa batalha contra um cânce de cólon.
Ao contrário de outros craques como Ronaldinho Gaúcho – constantemente envolvido em projetos cripto fraudulentos – o Rei do Futebol teve pouca interação com o mundo das criptomoedas, sem um token ou coleção própria de Tokens Não Fungíveis (NFTs), como tem se tornado comum entre jogadores de futebol.
Isso não significa, no entanto, que Pelé não tenha marcado alguns golaços na blockchain. Em abril do ano passado, por exemplo, foi anunciado que a camisa usada por Pelé em seu milésimo gol foi transformada em um NFT.
O anúncio foi feito pela Kraken Holding, empresa brasileira sem relação com a famosa corretora, durante a abertura do evento CryptoWeek, conforme mostra reportagem da revista Exame.
O gol 1.000 de Pelé foi marcado no dia 19 de novembro de 1969 no Maracanã, em partida contra o Vasco. O Rei bateu um pênalti, converteu e o jogo parou por conta do momento histórico. Além do Rei, apenas Romário também chegaria na marca de mil gols.
Já em agosto do ano passado, Pelé anunciou que anunciou que venderia cotas de seu tempo, emulando o conceito de tokenização presente no mundo das criptomoedas. Em uma ação beneficente, o jogador vendeu 10 “tokens” com valor de 30 minutos de bate-papo cada um, por um lance mínimo de US$ 10 mil por cada cota.
A Ação ficou conhecida como o IPO de Pelé e os recursos foram aplicados na The Pelé Foundation, ONG internacional fundada pelo jogador responsável por ações humanitárias e educacionais. As informações são do portal Valor Investe.
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