Imagem da matéria: Mineração de Monero supera a de Bitcoin na Coreia do Norte para driblar sanções dos EUA
Ditador do país, Kim Jong-un

A Coreia do Norte ampliou suas operações na mineração da criptomoeda Monero (XMR) e tem usado a atividade como uma ferramenta para gerar receita e driblar as sanções da ONU e dos EUA.

De acordo com a Recorded Future, entre janeiro e novembro do ano passado a atividade com a internet no país também cresceu 300% em relação a 2017. O relatório, publicado no domingo (09), apontou que mineração de Monero já superou até mesmo a do bitcoin.

Publicidade

Conforme o estudo, a Recorded Future avaliou que a Coreia do Norte vê nas criptomoedas uma ferramenta para obtenção de receita adicional. Diz também que objetivo com os criptoativos é transferir fundos obtidos ilegalmente.

A Recorded Future disse também que a mineração de Monero aumentou pelo menos dez vezes desde maio do ano passado. Afirmou, ainda, que nos últimos três anos eles têm focado no comportamento cibernético da alta cúpula norte-coreana.

Isso porque a mineração XMR não requer grandes equipamentos como necessita a atividade para extrair bitcoins, por exemplo.

Outro ponto é que também já se exclui a necessidade de importar dispositivos próprios para mineração. Isso reduz os custos operacionais.

A análise foi feita através do tráfego de rede (IP) para mineração da criptomoeda e publicada num relatório.

O estudo, realizado pela Insikt Group, foi intitulado ‘Como a Coreia do Norte transformou a Internet em uma ferramenta para regimes desonestos’.

Publicidade

Vale lembrar que regime de Kim Jong Un sofre duras sanções econômicas impostas tanto pelos EUA quanto pela ONU e um dos esforços para burlar essas penas é via mineração de criptomoedas.

A tecnologia da Monero, inclusive, é uma das mais complexas no que se refere a rastreamento de transações.

Coreia do Norte, hackers e monero

Outro ponto é que a Coreia do Norte supostamente abriga um grupo de hackers chamado ‘Lazarus’, que já roubou mais de R$ 2 bilhões (US$ 500 milhões) em criptomoedas em ataques contra exchanges.

Ademais, Pyongyang foi responsabilizada por uma série de ataques online, principalmente em redes financeiras, nos Estados Unidos, Coreia do Sul e em mais de uma dúzia de outros países.

A Monero é usada pela Coreia do Norte desde pelo menos agosto de 2017, quando os hackers envolvidos em ataques com o malware ‘WannaCry’ trocaram a criptomoeda por bitcoins, reportou o Coindesk.

Publicidade

BitcoinTrade: Depósitos aprovados em minutos!

Cadastre-se agora! Eleita a melhor corretora do Brasil. Segurança, Liquidez e Agilidade. Não perca mais tempo, complete seu cadastro em menos de 5 minutos! Acesse: bitcointrade.com.br

VOCÊ PODE GOSTAR
Imagem da matéria: Sinais de uma nova altseason? O que o mercado cripto indica sobre o futuro das altcoins

Sinais de uma nova altseason? O que o mercado cripto indica sobre o futuro das altcoins

Analista aponta que hype de memecoins e TRUMP ainda não configura “altseason” e que fenômeno pode ser mais curto e fraco
Imagem da matéria: Manhã Cripto: Bitcoin atinge US$ 97 mil enquanto MetaPlanet investe mais R$ 37 milhões no ativo

Manhã Cripto: Bitcoin atinge US$ 97 mil enquanto MetaPlanet investe mais R$ 37 milhões no ativo

A Metaplanet, vista como a “Microstrategy do Japão”, agora detém 0,01% da oferta total do Bitcoin
Pessoa olha para scanner da Worldcoin

Brasileiros que escanearam íris com Worldcoin relatam problemas em receber criptomoedas

Reclamação é de que ao desinstalar e instalar aplicativo para tentar retomar acesso, usuários não conseguem ganhar os tokens prometidos
Imagem da matéria: Sam Bankman-Fried apela a Trump e Musk em busca desesperada por perdão

Sam Bankman-Fried apela a Trump e Musk em busca desesperada por perdão

O criador da FTX, que está preso, tenta se reinventar como uma vítima de um sistema político que agora rejeita