Após subir 11% e registrar a maior alta diária desde abril, o Bitcoin opera em queda de quase 2% nas últimas 24 horas e é negociado a US$ 4.250 nas principais exchanges internacionais. No Brasil, a criptomoeda é cotada a R$ 16.411.
Até o momento, novembro caminha para ser um dos piores meses do ano, com uma desvalorização de 28%, atrás apenas de janeiro e março, que tiveram uma queda de 31,9% e 31,4% respectivamente.
O volume negociado continua acima do média do mês passado. Nas últimas 24 horas, mais de US$ 6 bilhões em BTC foram negociados. Em todas as criptomoedas, US$ 18 bi foram movimentados. No Brasil, 770 BTC foram negociados nas últimas 24 horas, equivalentes a quase R$ 13 milhões.
Mercado em queda
Seguindo o movimento do Bitcoin, mas em maior escala, as principais criptomoedas também estão caindo.
Apenas a TRON, que subiu 30% na quarta (28), conseguiu se manter positiva. O movimento de alta da criptomoeda coincidiu com algumas atualizações de desenvolvimento feitas recentemente pelo fundador Justin Sun. Ele twittou recentemente sobre o crescente número de aplicativos descentralizados sendo lançados no blockchain da Tron e impulsionou ainda mais o otimismo ao falar sobre como o volume de transações em sua exchange descentralizada, que atingiu novas máximas.
O Bitcoin SV, originado no fork do Bitcoin Cash, também opera em alta nos últimos sete dias apesar da queda nesta quinta. Após ter sido despejado no mercado, enquanto os usuários deram preferência pelo BCH, e ter sido negociado abaixo dos US$ 50, a criptomoeda subiu 115% e se aproxima dos US$ 100.
Enquanto isso, XRP continua na frente do ETH, com US$ 3 bilhões de valor de mercado a mais.
O valor de mercado total subiu US$ 20 bi desde a mínima anual e encontra-se em US$ 138 bi. O Bitcoin volta a aumentar seu marketcap, voltando a representar 54% do mercado cripto.
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