Mais uma pirâmide financeira no Brasil foi alvo de operação policial. Desta vez, a Polícia Civil de São Paulo lançou uma operação contra um esquema fraudulento que prometia retornos fixos de 10% ao mês. Foram expedidos mandados de busca e apreensão em São José dos Campos, Campinas, São Paulo e Palmas, no Tocantins, mas não foram feitas prisões, conforme aponta reportagem do G1.
A operação policial foi resultado de uma investigação que teve como origem um pedido do Ministério Público, a partir de uma denúncia de uma vítima que foi lesada em R$ 80 mil.
Com a investigação, as autoridades identificaram prejuízos que variaram de R$ 20 mil até R$ 250 mil, com um total de perdas de R$ 706 mil em toda a pirâmide.
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Segundo a Polícia Civil de São Paulo, o método da quadrilha era usar linguagem formal de negócios e contratos para dar uma aparente legalidade. Porém, não havia nenhuma autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para oferecer produtos de mercado financeiro.
O grupo teria movimentado R$ 7,1 milhões entre 2021 e 2024 e as autoridades afirmam existir indícios de lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e uso de empresas de fachada. O nome da pirâmide não foi divulgado pelas autoridades.
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