A Block4, fantech especializada em itens colecionáveis baseados em NFT e uma das investidas do Grupo 2TM, e o MB (Mercado Bitcoin), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, lançam um whitepaper inédito sobre como usar NFTs para alavancar negócios e engajamento.
O material gratuito apresenta possibilidades de utilização dos NFTs em diferentes segmentos, reúne estratégias de empresas que já apostaram na tecnologia e dita tendências para 2023.
O documento está disponível na íntegra neste link.
O lançamento acompanha o desenvolvimento dos mercados que integram a chamada nova economia digital. Para este ano, a perspectiva é de aumento no uso dos NFTs em experiências on e offline, programas de fidelidade, compra de ingressos, benefícios para fãs e torcedores e até arrecadação de doações para causas sociais.
Grandes marcas, como Mercado Bitcoin, McDonald’s, Vasco, Disney, Rock in Rio, Lamborghini e NBA, têm utilizado NFTs como estratégia de relacionamento com seus públicos.
“O mercado está mostrando, na prática, como a tecnologia de NFTs tem aplicabilidade e relevância através dos cases de diversas empresas que resolveram entrar na dinâmica. Marcas e instituições de diferentes setores e perfis de públicos têm usado NFTs para gerar mais engajamento, estreitar laços, estabelecer comunidades, construir relevância e valor e reforçar seu posicionamento. Podemos combinar esse tipo de ação com clube de vantagens, venda antecipada, brinde mediante compra ou colecionável surpresa de maneira personalizada”, afirma Guilherme Guimarães, CRO da Block4.
O que são NFTs?
Os NFTs são itens digitais que usam a tecnologia blockchain para atestar as suas características. A sigla significa “non fungible token”, que se traduz como “token não fungível”, ou seja, não substituível. Ele une garantia de idoneidade, originalidade, raridade e não fungibilidade.
A dinâmica de funcionamento dos NFTs se dá da seguinte forma: os criadores originam o NFT, que é único e emitido em quantidades limitadas, e o transacionam no mercado primário. Quem compra um NFT se torna seu proprietário e, eventualmente, pode ter outros benefícios específicos daquele item.
Segundo relatório da plataforma Nonfungible.com, elaborado em parceria com a companhia de pesquisa L’Atelier, em 2021 – ano em que houve um boom dos NFTs –, as vendas dos tokens atingiram US$ 17,6 bilhões – o que representa um aumento de 21.000% em relação ao ano anterior, quando o montante de negociações ficou em US$ 82 milhões. Em 2022, os mercados de eventos e metaverso movimentaram US$ 65 bilhões.
“Passamos por um ciclo natural para novas tecnologias, com um crescimento acelerado, especulação e retração, para chegar em um momento de maturidade e consolidação, em que se expande a real utilidade da tecnologia”, destaca Guimarães.
O uso da blockchain e dos tokens
A aplicação dos NTFs não se resume apenas às estratégias destinadas ao público do nicho cripto. É possível, por exemplo, experimentar usos que prezam pela ligação emocional de torcedores de um time de futebol ou pelo engajamento em questões humanitárias. Mesmo pessoas menos letradas no universo digital, mas que almejam o pertencimento, podem se beneficiar da tecnologia.
A Block4 já desenvolveu projetos para marcas como Mercado Bitcoin, Vasco, Universal Music, Rock in Rio, além do influenciador Alexandre Badolato. Para este último, que é um famoso colecionador de automóveis Dodge, a Block4 criou, em parceria com o Mercado Bitcoin, NTFs inspirados em carros colecionáveis que foram leiloados na plataforma do MB. A experiência envolveu ainda uma visita exclusiva ao Museu do Dodge guiada pelo próprio Badolato, além da oportunidade de dirigir os carros que inspiraram seus NFTs.
“É cada vez mais comum a busca por experiências que utilizam NFTs e a tecnologia por trás desses ativos para levar benefícios aos clientes. O MB já vem trilhando esse caminho e mostrando que é algo além do hype dos últimos anos”, afirma Fabricio Tota, Diretor de Novos Negócios do Mercado Bitcoin.
Para se ter uma ideia dos resultados desta jornada baseada em NFTs, a Block4 tem observado crescimento de 55% a cada trimestre no volume de compradores mensais, atingindo a marca de mais 100 mil usuários registrados. Atualmente, a receita da fantech é oito vezes maior em comparação ao seu ano de lançamento.
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