Manhã Cripto: Bitcoin sobe 2% e supera US$ 68 mil; maioria das criptomoedas inicia semana em alta

Criptomoedas iniciam a última semana de outubro no verde; Dogecoin se destaca ao subir 5,4%
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Imagem criada por Decrypt com uso de IA

O Bitcoin (BTC) abre a última semana de outubro, um mês historicamente positivo para a criptomoeda, em alta. O BTC está sendo negociado a US$ 68.527 nesta segunda-feira (28), com uma valorização de 2,2% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinGecko.

Em reais, o Bitcoin é negociado a R$ 392.740, bem próximo do recorde histórico frente ao real, registrado no domingo passado (20), de R$ 396 mil, conforme o Índice de Preço do Bitcoin (IPB).

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A maioria das criptomoedas acompanham o bom desempenho do Bitcoin nesta manhã. O maior ganho no top 10 fica por conta da Dogecoin (DOGE), que sobe 5,3% no dia, para US$ 0,14, seguida por Ethereum (+2,7%), BNB (+1,9%) e Solana (+2%). 

No mercado mais amplo, um criptomoeda chamada SPX6900 (SPX) é a que mais valoriza no top 100, registrando alta de 19,9% no dia. Na sequência, nomes mais conhecidos como Mantra (OM) e AAVE aparecem com altas de 9,7% e 7,2%, respectivamente.

Os destaques desta segunda

As ações da empresa japonesa Metaplanet saltaram 8% nesta segunda-feira (28) após uma nova aquisição de Bitcoin no domingo, que fez a reserva da empresa ultrapassar 1.000 BTC (US$ 68,5 milhões).

A empresa sediada em Tóquio adquiriu pouco mais de 156 BTC por aproximadamente US$ 10 milhões, elevando seu total de participações para 1.108 BTC. Apelidada de “MicroStrategy asiática”, a Metaplanet está se posicionando como a pioneira na adoção de ativos digitais no Japão, que começou a manter o Bitcoin em seu balanço patrimonial em abril.

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O anúncio alimentou uma alta de 8% nas ações da empresa no início do pregão asiático, com o preço de suas ações sendo negociado a 1.139 JPY (US$ 7,41), de acordo com o Google Finance.

A FTX desistiu de processar a corretora Bybit, seus executivos e o braço de investimentos Mirana em um novo acordo no qual a falida exchange deverá arrecadar cerca de US$ 228 milhões — valor que pode ser usado para reembolsar credores nos próximos meses.

O acordo, repercutido pelo The Block, permitirá que a FTX recupere US$ 175 milhões em criptomoedas mantidas em contas na Bybit e abre caminho para a venda de mais de 105 milhões de tokens BIT da Mirana (braço de investimentos da Bybit), avaliados em cerca de US$ 52,7 milhões.

A massa falida da FTX processou a Bybit em novembro do ano passado, acusando a empresa de ter usado seu acesso “VIP” à FTX para retirar centenas de milhões em dinheiro e criptomoedas na véspera do colapso da FTX em 2022.

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A Bolsa de Valores de Hong Kong (HKEX) vai lançar um novo índice de preço de criptomoedas, chamado “HKEX Virtual Asset Index Series”, no dia 15 de novembro. Segundo o comunicado da empresa, o objetivo é oferecer aos investidores pontos de referência transparentes e confiáveis para a precificação de Bitcoin e Ethereum no fuso horário asiático. Portanto, as duas maiores criptomoedas do mercado serão as primeiras a ganhar índices de referência de preço.

“Ao oferecer pontos de referência transparentes e confiáveis em tempo real, buscamos capacitar os investidores a tomarem decisões de investimento informadas, o que, por sua vez, apoiará o desenvolvimento do ecossistema de ativos virtuais e reforçará o papel de Hong Kong como um centro financeiro internacional”, disse a CEO da HKEX, Bonnie Y Chan.

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