O Bitcoin (BTC) encerra a semana consolidando seu preço na faixa de US$ 64 mil, após ter iniciado o período beirando o importante nível de US$ 70 mil, onde se encontra seu recorde de preço.
A criptomoeda é negociada a US$ 64.511 nesta sexta-feira (2), com uma pequena alta de 0,2% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinGecko. Em reais, o BTC sobe 0,8%, para R$ 370.870, de acordo com o Índice de Preço do Bitcoin (IPB).
Durante a madrugada, com a abertura dos mercados asiáticos, o Bitcoin sofreu uma queda acentuada, atingindo a mínima diária de US$ 62.303 antes de se recuperar para o nível de US$ 64 mil. A moeda acompanha uma queda generalizada nos ativos globais, enquanto os investidores continuam cautelosos em meio às tensões geopolíticas.
O restante do mercado de criptomoedas registra um leve recuo de preços nesta sexta-feira. No top 10 dos maiores tokens do setor, Ethereum, Toncoin (TON) e XRP marcam as maiores perdas do dia, caindo 1,2%, 3% e 5,4%, respectivamente.
O cenário mudou principalmente para a moeda da Ripple, que nesta semana atingiu seu maior preço em três meses em meio às esperanças dos investidores de que o processo que a empresa enfrenta contra os reguladores dos EUA possa acabar em breve.
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Helium, Aave e Mantra lideram o pequeno grupo de criptomoedas do top 100 que valorizam nesta sexta, com altas de 6,9%, 6,4% e 5,3%, respectivamente.
Apesar da pouca movimentação dos preços, os ETFs à vista de Bitcoin e Ethereum negociados nos Estados Unidos continuam atraindo investimentos.
Na quinta-feira (1º), os produtos baseados no Ethereum registraram US$ 26,7 milhões em entradas líquidas, enquanto os ETFs de Bitcoin captaram US$ 50,6 milhões, segundo dados da plataforma Sosovalue.
O novo mini fundo de Bitcoin que a Grayscale lançou no mercado na quarta-feira foi o líder de captações, atraindo ontem US$ 191,1 milhões.
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