A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) anunciou nesta semana entrada do escritório Machado Meyer Advogados na associação.
Segundo o grupo, o escritório é um dos mais importantes do país, reconhecido por fornecer soluções jurídicas para impulsionar negócios, com foco na oferta de assistência legal a clientes nacionais e internacionais, como grandes corporações, instituições financeiras e entidades governamentais, em diversos setores da economia.
Com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Nova York, o escritório dá suporte na formatação de transações financeiras complexas, na criação e implantação dos mais variados tipos de produtos e serviços e no apoio ao relacionamento dos clientes com os órgãos reguladores.
Para Bernardo Srur, diretor-presidente da ABcripto, a adesão de um escritório do porte do Machado Meyer fortalece as discussões sobre a regulação do mercado cripto, em um momento tão relevante para o setor no país.
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“Nosso objetivo é contribuir para reforçar o ambiente de legitimidade e segurança jurídica para empresas, investidores e a sociedade, e atrair mais negócios para o setor no Brasil. A chegada de uma marca com a força do escritório Machado Meyer reitera esse movimento e reforça a representatividade da ABcripto na defesa de uma criptoeconomia mais moderna e relevante”, destaca. “É essencial estabelecermos uma abordagem proativa e colaborativa, e o Machado Meyer está comprometido em participar do desenvolvimento sustentável e regulamentado da criptoeconomia brasileira”, diz Srur.
A sócia do Machado Meyer Advogados, Alessandra Carolina Rossi Martins, que atua há mais de 12 anos nas áreas empresarial e bancária, destacou a importância da parceria com a ABcripto.
“Acompanhar a evolução acelerada da tecnologia e as mudanças frequentes no marco regulatório é um grande desafio para bancos, seguradoras e agentes do mercado financeiro de modo geral. Essa parceria nos ajuda a identificar os desafios de diversos perfis de negócios, com o propósito de oferecer inteligência jurídica na estruturação de transações financeiras sofisticadas, bem como em levar soluções inovadoras que ajudem a viabilizar negócios no setor”, explica Alessandra.
No Brasil, o processo de regulamentação da criptoeconomia começou em dezembro de 2022, com a publicação do Marco Legal dos Criptoativos (Lei 14.478), que entrou em vigor em junho de 2023 e determinou o Banco Central como entidade reguladora do setor.
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