Imagem da matéria: Com gestão de R$ 350 milhões, BLP Crypto traz novo sócio e passa a se chamar B2V Crypto
Alexandre Vasarhelyi e Axel Blikstad, sócios fundadores da B2V Crypto (Foto: Divulgação)

A gestora brasileira de fundos de investimento em criptoativos BLP Crypto terá grandes mudanças: a empresa anunciou nesta quarta-feira (19) a chegada de Luís Guilherme Oliveira como novo sócio e a mudança de nome para B2V Crypto. O executivo é ex-diretor de operações (COO) da Safari Capital e terá como missão implementar práticas de análise de risco e compliance. 

Sendo a primeira gestora de fundo 100% cripto do país, a B2V Crypto administra hoje mais de R$ 350 milhões em patrimônio e registra mais de 5 mil cotistas.

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A mudança de nome vem como uma das medidas para reposicionar a marca da gestora no mercado cripto. B2V é uma alusão às iniciais de Axel Blikstad e Alexandre Vasarhelyi, os sócios fundadores da companhia. 

O número 2 é uma referência ao “peer-to-peer” (ponto a ponto, na tradução do inglês), método de negociação direto entre pessoas que prevaleceu nos primórdios do mercado cripto. 

“A nova marca tangibiliza o amadurecimento do negócio e reforça nosso compromisso em garantir excelência, consistência e resultado em um ecossistema que ainda assusta investidores, mas que está em pleno crescimento e tem alto potencial de rentabilidade”, explica o CEO da gestora, Axel Blikstad.

“A recomendação de Larry Fink, o posicionamento de Michael Saylor e as aprovações dos ETFs reforçam que, após as turbulências vividas no passado, o futuro do mercado de criptoativos é próspero, assim como a evolução que vivemos na B2V Crypto”, acrescenta.

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Para Alexandre Vasarhelyi, a mudança para B2V retrata o DNA do mercado. “A nova marca conversa com este mundo mais conectado e descentralizado, em sintonia com o  ecossistema dos criptoativos. Satoshi iria gostar dela”, completa o CIO.

Com um modelo de gestão “skin in the game” em que os sócios são investidores dos próprios fundos e estão diretamente comprometidos com a rentabilidade que entregam aos cotistas a gestora tem seu principal fundo no exterior oferecido no Brasil, contemplando desde o investidor profissional até o varejo, por meio de seus produtos (100, 40 e 20), disponíveis em diversas plataformas como Itaú, C6, Órama/BTG Pactual, entre outras.

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