O Bitcoin parece que voltou a frustar – mais uma vez – alguns ”especialistas” que anunciavam mais uma de suas inúmeras mortes. Bom, não foi dessa vez. Pelo menos não por enquanto.
Após ter sido negociado abaixo dos US$ 6.000, o bitcoin vem se recuperando e nesta quinta-feira voltou à marca dos US$ 10.000.
No Brasil, a criptomoeda já é negociada acima dos R$ 34.000.
De acordo com o Cryptocompare, os mercados do Japão são, de longe, os mais dominantes – com o par JPY/BTC atualmente com mais de 51% do volume total de BTC negociado globalmente nas últimas 24 horas. USD e USDT representam aproximadamente 37% do do volume total, seguido pelo EUR/BTC com pouco menos de 5%.
As regulamentações na Coreia do Sul reduziram significativamente o domínio dos mercados KRW/BTC – que atualmente compõem apenas 3,5% do BTC negociado nas últimas 24 horas.
Nos últimos 10 dias, o bitcoin valorizou mais de 40%. Apesar da recuperação, o bitcoin está 2% negativos no mês de fevereiro e -28% desde o início do ano.
Grande parte do mercado acompanha a alta do bitcoin, com as principais criptomoedas também negociando em alta, apesar do bitcoin liderar com quase 10% nas últimas 24 horas, enquanto a grande maioria está abaixo desse patamar.
Notícias boas
O mercado tem recebido muito bem as noticias sobre a regulamentação e diretrizes das criptomoedas que estão sendo discutidas no Senado Americano desde a semana passada.
Hoje, em mais uma sessão, o presidente da CFTC (Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities dos EUA) afirmou que os EUA devem pegar leve com as exchanges de criptomoedas, dizendo que qualquer abordagem federal deve ser cuidadosamente adaptada aos mercados de criptomoedas.
“Qualquer proposta de regulamentação federal das plataformas de moeda virtual deve ser cuidadosamente adaptada aos riscos colocados pela atividade comercial relevante e aumentar os esforços para processar fraudes e manipulações. O controle federal apropriado pode incluir: relatórios de dados, requisitos de capital, padrões de segurança cibernética, medidas para prevenir a fraude e manipulação de preços e anti-lavagem de dinheiro e medidas KYC.
“No geral, um quadro federal racionalizado pode ser mais eficaz e eficiente para garantir a integridade do mercado subjacente”, concluiu.
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