“A Lei de Moore” foi identificada no Bitcoin por um Cientista de Harvard e, como tal, a crença é que a criptomoeda possa atingir US$ 100.000 em fevereiro de 2021, de acordo com este teorema.
Com o Bitcoin atingindo um grande marco em seu debate de escalabilidade, uma questão que tem perseguido a moeda digital por algum tempo, agora ele tem o caminho aberto para o crescimento.
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Lei de Moore
A lei de Moore é um teorema e uma fórmula que foi criada pelo co-fundador do processador Gordon Moore da Intel. Ele afirma que, em um processador, o número de transistores nos novos modelos de microprocessador aumentará aproximadamente duas vezes a cada 18-24 meses.
Esta lei foi identificada por Denis Porto, investidor e cientista de Harvard. Na sua opinião o Bitcoin tornou-se a primeira moeda digital a mostrar sinais dessa lei, mesmo que não seja especificamente orientada para essa forma de tecnologia.
Em uma recente entrevista com Markets Morning, o Porto disse:
A lei de Moore é especificamente aplicada ao número de transistores por circuito, mas pode ser aplicada a qualquer tecnologia digital. […] Qualquer tecnologia que cresça exponencialmente (isto é, seguindo a Lei de Moore) tem um momento de duplicação”
Aplicando a Lei de Moore no Bitcoin, o Porto chegou à conclusão de que seu preço dobrou a cada 8 meses.
É possível que a clara tendência de alta do processo de Moore continuará até que o Bitcoin se torne um dos maiores ativos financeiros do mundo.
O Bitcoin a US$ 100 mil seria um aumento de 23 vezes o valor atual. Isso representaria um valor de mercado de US$ 1.6 Trilhão para a criptomoeda.
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