criptomoedas saindo de tela de celular
Shutterstock

O mercado de criptomoedas depende do Bitcoin para sobreviver, pois, historicamente, a maior criptomoeda do mundo pode tanto derrubar quanto elevar as altcoins conforme sua performance de preço devido à sua dominância do mercado sempre acima de 50%.

Neste mês de outubro não está sendo diferente: o período, conhecido como o mês de alta do BTC, ou ‘uptober’, como é chamado pela comunidade cripto, ganhou um catalisador a mais, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump — todas as principais criptomoedas estão em alta desde que candidato pró-criptomoedas garantiu um segundo mandato na Casa Branca.

Publicidade

Com o Bitcoin batendo todos os recordes com sua alta acima dos 30% no mês e chegando a US$ 82 mil, muitas altcoins incluindo o Ethereum, também disparam de preço, confirmando mais uma vez quem manda no mercado. Veja quais são as principais criptomoedas que dispararam de preço junto com o Bitcoin.

Ethereum

A segunda maior criptomoeda por valor de mercado finalmente conseguiu superar o limite de US$ 3 mil no sábado (9), pela primeira vez desde 2 de agosto. Nesta manhã de segunda-feira (11), o Ethereum (ETH) é negociado em US$ 3.179, com alta de 30% nos últimos 30 dias.

Solana 

A Solana continuou subindo após a eleição dos EUA na semana passada, atingindo um ponto de preço não visto desde 2021, chegando a US$ 216 na manhã desta segunda, após subir 6,3% nas últimas 24 horas.

No mês, a quarta criptomoeda do mercado por capitalização já acumula cerca de 50%. Sua alta histórica ocorreu há um ano, quando bateu US$ 260, segundo dados do site Coingecko.

Publicidade

Cardano

A Cardano (ADA) atingiu seu ponto mais alto desde abril depois que seu fundador disse que desempenharia um papel na definição da política de criptomoedas nos EUA no ano que vem, subindo até 80 nas últimas 24 horas, para US$ 0,64, mostram dados da CoinGecko.

O ADA subiu até 33% no dia, para US$ 0,64, antes de reduzir o ganho para US$ 0,58 no momento desta publicação, mostram dados da CoinGecko.

Dogecoin

A memecoin original e a mais famosa do mercado viu nos últimos dias seu preço mais alto em quase três anos ao atingir um preço atual de US$ 0,29 nesta segunda-feira, com uma alta de 18% nas últimas 24 horas.

Em 30 dias, a Dogecoin (DOGE) quase que dobrou de preço, acumulando cerca de 160% de valorização. Só na última semana, a memecoin subiu 84%.

Publicidade

Shiba Inu

O preço da memecoin também entrou em alta nos últimos dias,, fazendo que o SHIB batesse seu maior ganho desde fevereiro de 2024.

Nesta manhã de segunda, o token nativo da Shiba Inu é negociado em US$ 0,0000258 e passa por uma alta de 6,3% nas últimas 24 horas. Na semana, a Shiba Inu valorizou cerca de 50% e nos últimos 30 dias, 44%.

  • Com Staking de Solana, você pode ganhar até 4,45% ao ano* + a valorização do ativo no longo prazo. Tenha renda passiva em cripto e receba recompensas a cada 3 dias. Abra sua conta no MB e comece já! *Consulte condições.
VOCÊ PODE GOSTAR
Imagem da matéria: Brasileiro vai parar no hospital por estresse após perder carteira com R$ 2 milhões em Bitcoin

Brasileiro vai parar no hospital por estresse após perder carteira com R$ 2 milhões em Bitcoin

O youtuber e pianista vendeu Bitcoin na baixa, comprou outros 4 BTC na alta e, posteriormente, perdeu o acesso à carteira
Tela de smartphone mostra logo do app Revolut

Revolut se associa à ABCripto para reforçar presença no Brasil

Revolut afirma que vai colaborar com a formulação de políticas e regulamentações que garantam o crescimento do setor cripto no Brasil
Imagem da matéria: Justin Sun compra US$ 30 milhões em tokens do projeto da família Trump

Justin Sun compra US$ 30 milhões em tokens do projeto da família Trump

Justin Sun, o bilionário cripto por trás da Tron, agora possui mais da metade de todos os tokens vendidos desde o lançamento da World Liberty Financial
moedas de bitcoin e bandeira dos EUA no fundo

Andreessen acusa EUA de usar exclusão bancária como arma contra criptomoedas

O cofundador da empresa de capital de risco Andreessen Horowitz afirma que o governo Biden está usando o “debanking” como uma arma no que ele chama de “Operação Chokepoint 2.0”