Imagem da matéria: Executiva que denunciou Facebook revela que se sustenta com criptomoedas: “Comprei na hora certa”
Foto: Shutterstock

Frances Haugen, ex-gestora de produtos e delatora do Facebook, contou ao New York Times que ela ficará bem “no futuro próximo” por “ter comprado cripto na hora certa”.

Desde que Haugen vazou os documentos (chamados de “Facebook Files” ou “Arquivos do Facebook”) ao Wall Street Journal, ela se mudou para Porto Rico para tratar um problema de saúde, mas também se aproximou de seus “amigos cripto”.

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“No futuro próximo, estarei bem, pois comprei cripto na hora certa”, contou ela ao New York Times.

Haugen não divulgou os detalhes específicos de seus investimentos relacionados a cripto.

Na semana passada, o jornal Politico noticiou que a ex-gestora de produtos do Facebook estava sendo auxiliada financeiramente por Pierre Omidyar, fundador do eBay.

Luminate, a organização filantrópica de Omidyar, alegadamente estava lidando com as relações governamentais e de imprensa de Haugen na Europa enquanto a fundação do fundador do eBay pode ter concedido US$ 150 mil à Whistleblower Aid, uma organização sem fins lucrativos que fornece representação legal a Haugen.

No entanto, Haugen contou ao New York Times que ela “aceitou ajuda de grupos sem fins lucrativos, apoiados pelo sr. Omidyar, apenas para despesas de viagem e gastos desse tipo”.

“Os Arquivos do Facebook”

Haugen vazou milhares de documentos do Facebook, fazendo com que a gigante rede social seja alvo de inúmeras controvérsias.

Essas controvérsias variam de respostas fracas à desinformação sobre vacinas contra a covid-19 à má gestão de mentiras políticas, como as alegações de fraude do ex-presidente americano Trump às eleições de 2020.

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Os documentos vazados também revelaram que o Facebook respondeu mal às preocupações de seus funcionários sobre o tráfico de pessoas e de que a gigante rede social sabia que o Instagram era “tóxico” para adolescentes.

Haugen afirmou que os documentos comprovavam que o Facebook havia priorizado “crescimento em vez da segurança”. A empresa alegou que os documentos vazados são falsos.

*Traduzido e editado por Daniela Pereira do Nascimento com autorização da Decrypt.co.

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