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Com ativos digitais em expansão, setor cripto reforça segurança e reduz fraudes globalmente

No Brasil, em meio ao avanço das soluções de segurança, o MB | Mercado Bitcoin protege mais de R$ 1,6 bilhão por ano por meio de medidas próprias e opera com padrões acima dos exigidos por reguladores

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Foto: divulgação

 Entre junho de 2024 e junho de 2025, o mercado de criptomoedas no Brasil registrou alta de 109,9%, movimentando US$ 318,8 bilhões, segundo o relatório mais recente da Chainalysis.

À medida que as transações crescem, também se intensificam a necessidade e os esforços para reforçar a segurança dessas operações, garantindo que fraudes e transações suspeitas sejam identificadas antes mesmo de ocorrerem.

Esse movimento ocorre em paralelo à crescente discussão pública sobre corrupção e esquemas de lavagem de dinheiro no mercado financeiro tradicional, reforçando a urgência por práticas mais robustas de integridade em todos os setores.

Jailon Giacomelli, Diretor de Operações do MB | Mercado Bitcoin, plataforma de ativos digitais líder na América Latina, destaca que as soluções preditivas de análise de segurança e antifraude têm ganhado espaço no setor. Segundo ele, somente na plataforma, mais de R$ 1,6 bilhão são protegidos por ano por essas soluções, um marco sustentado por sistemas proprietários, arquitetura de custódia independente e camadas redundantes de controle. 

“Hoje, monitoramos a plataforma 24 horas por dia, 7 dias por semana, com times dedicados de antifraude e de prevenção à lavagem de dinheiro. Apenas em 2025, evitamos mais de R$ 220 milhões em movimentações suspeitas que poderiam envolver práticas ilícitas, incluindo lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo”, explica Giacomelli. As ferramentas permitem identificar padrões de acesso e de transações em tempo real, garantindo que, diante de qualquer indício de fraude, o sistema consiga agir imediatamente.

“Além de ações para antecipar potenciais riscos, as altas exigências durante o fluxo de abertura de contas também é uma das práticas que temos implementadas no MB e que vem se fortalecendo no setor”, comenta o executivo, ao se referir à solução Know Your Customer (KYC), voltada a verificar se o usuário é realmente quem diz ser.

A tecnologia, já consolidada em outros mercados, ajuda a diferenciar processos legítimos de ilegítimos, identifica características de possíveis fraudadores e reduz, logo no início, o risco de contas com padrão atípico e comportamento considerado irregular. 

Blockchain: transparência que reforça a segurança cripto

Por ser um setor de finanças descentralizadas, muitos associam os ativos digitais à possibilidade de realizar operações de forma anônima. Mas o que ocorre é justamente o contrário: por conta da blockchain, infraestrutura que sustenta toda a criptoeconomia, todas as transações ficam registradas de forma pública e imutável, permitindo a manutenção de um processo robusto de Know Your Transaction (KYT), responsável por monitorar cada uma das carteiras da Blockchain e bloquear transações em carteiras suspeitas.

O Diretor de Operações reforça que, nesse processo, o Mercado Bitcoin adota uma postura proativa em relação a todo o ecossistema, comunicando eventuais carteiras suspeitas ao parceiro da tecnologia KYT e criando um ciclo de combate contínuo.

Essa característica reforça a segurança do mercado, permitindo que plataformas e reguladores monitorem operações em tempo real e atuem rapidamente diante de qualquer irregularidade. No MB, análises avançadas de blockchain são combinadas com bases de dados globais de risco, permitindo detectar conexões indiretas com carteiras suspeitas e bloquear transações antes da conclusão.

“O setor cripto amadureceu, tornou-se regulado e hoje oferece camadas de rastreabilidade que muitos mercados tradicionais não têm. O desafio agora é mostrar isso ao grande público”, conclui Giacomelli.

A eficácia das soluções já se reflete em números: segundo o 2025 Crypto Crime Report, o valor total recebido por endereços de criptomoedas ilícitos no mundo caiu para 0,14% do total negociado em 2024, ante 0,61% em 2023.

A queda reforça a maior confiabilidade do setor para aqueles que ainda demonstram receio com criptoativos, ao passo que se contrapõe aos recentes casos de lavagem de dinheiro em setores já estabelecidos da economia brasileira. Estudos internacionais estimam que crimes financeiros movimentam até 2% do PIB global no sistema bancário tradicional – proporção dezenas de vezes maior do que a registrada no ecossistema cripto.

“A confiabilidade também envolve práticas que vão além das grandes soluções tecnológicas. O Mercado Bitcoin, por exemplo, é a única plataforma no Brasil auditada por uma empresa global independente (KPMG), e os recursos dos nossos clientes são mantidos separados, não sendo usados para financiar nossas operações”, comenta Giacomelli, destacando que essas práticas fazem parte do comprometimento da companhia em alcançar 25 milhões de clientes até 2030 e levar criptoativos a todos.

“Enquanto parte do setor ainda opera com baixa transparência ou com práticas arriscadas de segregação de fundos, o MB escolheu elevar o padrão. Isso é o que sustenta a confiança dos mais de 4 milhões de clientes que atendemos hoje”, finaliza o executivo.

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