O volume de Bitcoin movimentado na blockchain em janeiro deste ano foi de US$ 1,2 trilhão (R$ 5,9 trilhões), o maior desde setembro de 2022. Os dados são do The Block Data e mostram como o crescimento tem sido constante: são quatro meses seguidos de aumentos.
Em outubro o volume foi de US$ 787 bilhões (R4 3,9 trilhões), seguido de US$ 869 bilhões (R$ 4,3 trilhões) em novembro. Em dezembro o montante chegou a US$ 1 trilhão (R$ 4,9 trilhões), único mês em todo o ano de 2023 em que a simbólica marca foi alcançada.
O alto volume de janeiro parece ser reflexo direto da aprovação dos ETF de Bitcoin à vista: só a Fidelity e a BlackRock tem US$ 1 bilhão cada sob gestão.
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A última queda no volume em dólares de Bitcoin movimentado foi entre agosto e setembro do ano passado: o índice caiu de US$ 711 bilhões (R$ 3,5 trilhões) para US$ 556 bilhões (R$ 2,7 trilhões).
Porém, os dados mostram que entre dezembro e janeiro, houve uma queda no número de transações. De 17,5 milhões de transações no último mês de 2023, a blockchain caiu para 14,7 milhões no primeiro mês de 2024. Isso indica que o padrão mais comum passou a ser o de transações maiores em quantidade de Bitcoin envolvido.
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