Imagem da matéria: Prosegur vai instalar “bunker” em São Paulo para custódia de carteiras físicas de criptomoedas
Prédio da empresa de segurança Prosegur na Espanha (Divulgação)

A empresa de segurança Prosegur irá inaugurar um “bunker” em São Paulo para a custódia de carteiras físicas de criptomoedas, as chamadas “hardware wallets“, com foco em empresas que trabalhem com ativos digitais e precisem guardá-los com segurança fora do ambiente da internet.

As informações são do jornal Valor Econômico, que aponta ainda que a estrutura terá um esquema de segurança que conta com 115 medidas em seis camadas integradas de segurança, sendo ainda monitorada 24 horas por dia por duas centrais.

Publicidade

Segundo José Ángel Fernández Freire, diretor corporativo de inovação da Prosegur Cash e presidente executivo da Prosegur Crypto, o “bunker” será uma sala com uma maleta contendo as carteiras sem nenhum acesso à internet e que só terá transporte armado feito por pessoas autorizadas.

Esta é a segunda unidade do “bunker” depois de Madrid, na Espanha, e de acordo com Freire, o Brasil foi escolhido por conta de sua segurança jurídica já que possui uma regulação aprovada para o setor.

Ao jornal, ele disse ainda que as criptos mais custodiadas na unidade de Madrid são o Bitcoin (BTC), Ether (ETH) e Tether (UDST), mas que espera que no futuro próximo, com o avanço da tokenização, os clientes passem a usar também ativos criados por empresas e por governos (as CBDCs).

VOCÊ PODE GOSTAR
Imagem da matéria: BeeFund: Clientes pagam US$ 10 para recuperar fundos, mas são enganados

BeeFund: Clientes pagam US$ 10 para recuperar fundos, mas são enganados

BeeFund prometia ganhos de até 12,75% ao dia e chegou a “roubar” imagens de executivos famosos para se legitimar
BTC bitcoin na frente de nota de dólar de 1 milhão

Por que o Bitcoin vai chegar a US$ 500 mil, segundo a Bitwise

Acha que chegou “tarde demais” para o Bitcoin? Não se preocupe, o ativo ainda tem um longo caminho a percorrer
Imagem da matéria: Chainlink se une ao piloto do Drex em consórcio com Banco Inter e Microsoft

Chainlink se une ao piloto do Drex em consórcio com Banco Inter e Microsoft

A Chainlink vai utilizar sua tecnologia para gerar interoperabilidade entre o Drex e um banco central estrangeiro
Ilustração de uma baleia azul junto a uma moeda ethereum- ao fundo um grafico de mercado

Trader multiplica investimento em 810x ao segurar Ethereum por 8 anos

Investidor que comprou ether por US$ 3,50 em 2016 lucrou US$ 84 milhões com a alta da criptomoeda