Imagem da matéria: Investidor perde criptomoedas em fraude no celular e processa empresa de telefonia
(Foto: Pixabay)

O empresário e investidor americano de criptomoedas Michael Terpin entrou com um processo de US$ 224 milhões contra a companhia americana de telecomunicações AT&T. De acordo com a Reuters, Terpin acusa a companhia de fraude, negligência e roubo.

O investidor alega que perdeu seus criptoativos porque a empresa roubou sua ‘identidade digital’ [fraude de troca do SIM] da conta do seu aparelho celular, pois a AT&T era seu provedor de serviços.

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De acordo com a CNBC, as alegações na denúncia que foi apresentada ao Tribunal Distrital dos Los Angeles, nos Estados Unidos, são as seguintes:

Cooperação voluntária da AT&T com o hacker; negligência grave; violação de seus deveres estatutários; falha em cumprir seus compromissos em sua Política de Privacidade.

A troca de SIM consiste em enganar um provedor para transferir o número de telefone de um assinante para um cartão SIM controlado por outra pessoa.

Desta forma, assim que essa pessoa obtiver o número de telefone, ela poderá redefinir as senhas do assinante e acessar as contas on-line.

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Vítima de dois ataques dentro de sete meses, Terpin disse que após o roubo das criptomoedas sua conta do celular foi transferida para uma gangue de criminosos internacionais.

“O que a AT&T fez foi dar a chave da porta de um hotel ao ladrão e junto com ela a chave do cofre que lá contém, para ele roubar as joias do dono legítimo”, diz um trecho da denúncia, segundo a CNBC.

Ainda de acordo com o texto da denúncia, três milhões de criptomoedas (não foi revelado qual moeda) foram roubadas, o que somava um montante de US$ 23,8 milhões. No entanto, Terpin e seus advogados incluíram o pedido de indenizações punitivas de compensação no valor de US$ 200 milhões.

O documento entregue à Justiça também relata que a AT&T havia sido previamente contatada pelas autoridades policiais sobre as fraudes. Em uma resposta por e-mail, um porta-voz da companhia se manifestou: “Contestamos essas alegações e iremos apresentar nossa versão no tribunal”.

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Terpin foi cofundador do primeiro grupo de anjos para investidores bitcoin, o ‘BitAngels’, no início de 2013, e também do primeiro fundo digital em moeda, o ‘BitAngels Dapps Fund’, em março de 2014. Hoje o empresário é consultor sênior do Alphabit Fund, uma das maiores empresas digitais do mundo.


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