Imagem da matéria: Chiliz e Socios.com se tornam associadas da ABCripto
Foto: Divulgação

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) anunciou a chegada de duas novas associadas: a Chiliz, empresa global líder em tecnologia blockchain para a indústria de esportes e entretenimento na Web3, e sua plataforma de engajamento de fãs e recompensas via blockchain e Fan Tokens, Socios.com, considerada a maior do mundo na área.

“A ABCripto recebe e se orgulha, mais uma vez, das novas parceiras que entram para trazer mais modernidade e tecnologia ao setor”, afirma Bernardo Srur, diretor-presidente da Associação.

Publicidade

Alex Dreyfus, CEO e fundador da Chiliz e Socios.com, destaca que a entrada na ABCripto reforça o compromisso da empresa com o Brasil e o ecossistema cripto do país.

“Como empresa líder mundial em tecnologia Blockchain para o setor de esportes e entretenimento, estamos muito felizes e entusiasmados em fazer parte da associação e nos juntarmos a grandes empresas e entidades que, como nós, estão comprometidas com o desenvolvimento do mercado e buscam atuar de forma ativa e voluntária na construção de uma cripto economia mais acessível e transparente, bem como educando nossa comunidade sobre como melhor usá-la”, afirma o executivo.

Além disso, o executivo destaca o ingresso na Associação como fundamental para a responsabilidade e zelo aos clientes. “Para nós, ingressar na ABCripto é mais um passo em direção ao nosso compromisso de ser uma empresa responsável e sustentável, alinhada aos mais altos padrões de governança, segurança e transparência”, pontua Dreyfus.

As operações da Chiliz

Em operação desde 2018, a Chiliz trabalha para levar a próxima revolução digital da Web 3.0 para a indústria de esportes e entretenimento, apoiando marcas e clubes esportivos a adotar e incluir todo esse universo em seu dia a dia e construir uma nova maneira de engajar e se relacionar com seus fãs, utilizando a tecnologia para construir seus próprios ecossistemas direct-to-consumer.

Publicidade

Através de sua plataforma Socios.com, a empresa foi pioneira na criação dos Fan tokens, criptoativos digitais de utilidade que permitem que clubes e ligas esportivas se conectem e recompensem suas bases globais de fãs.

Por meio do aplicativo, mais de 160 organizações esportivas fortalecem o relacionamento com seus torcedores por meio dos Fan Tokens, ativos digitais que desbloqueiam o acesso a uma experiência gamificada com vantagens exclusivas. Atualmente, a empresa que opera as duas marcas, possui mais de 300 funcionários com sedes regionais em São Paulo, Miami, Madri, Malta, Londres, Istambul, Milão e Suíça.

Com o ingresso de Chiliz e Socios.com, a ABCripto passa a contar com 27 membros: Foxbit, Mercado Bitcoin, NovaDAX, Z.ro Bank, Travelex Bank, Uniera, OWS Brasil, Ripio, Bitso, Deloitte, VDV Advogados, KPMG, Chainalysis, 99Pay, VBSO Advogados, Hachi Investiments, Coinext, Vórtex QR Tokenizadora, Mastercard, Grupo GCB, PeerBR, Zero Hash, Bity Bank, LIQI e Itaú Unibanco.

VOCÊ PODE GOSTAR
Pessoa inserindo chip no celular

Justiça manda TIM pagar R$ 21 mil a cliente que teve celular clonado e perda de criptomoedas

A partir da clonagem do celular, os invasores tiveram acesso ao email e posteriormente a uma carteira cripto na Binance
Imagem da matéria: Desenvolvedor da Solana rouba R$ 1,6 milhão de investidores para apostar em jogos de azar

Desenvolvedor da Solana rouba R$ 1,6 milhão de investidores para apostar em jogos de azar

“O que vier a seguir está nas mãos de Deus”, disse o dev após assumir o roubo
Imagem da matéria: Em operação contra “Rei do Bitcoin”, PF descobriu fraude em contratos públicos envolvendo irmão do ex-governador do Paraná 

Em operação contra “Rei do Bitcoin”, PF descobriu fraude em contratos públicos envolvendo irmão do ex-governador do Paraná 

Nova operação da Polícia Federal apura crimes ligados às investigações da operação Daemon, de 2021, que prendeu o “Rei do Bitcoin”, Claudio Oliveira
Senado, Congresso, Câmara dos Deputados, Brasília, Parlamento

Projeto de Lei quer proibir uso de criptomoedas fruto de crimes durante processo penal

Deputado autor do PL afirma que em muitos casos, mesmo durante a investigação, acusados continuam a movimentar recursos do crime