Hoje, nos sentimos muito expostos quando o assunto é internet. Ouvimos falar de muitos ataques nos últimos meses. Ficamos, muitas vezes, inseguros ao fazer o download de algum arquivo, instalar programar ou abrir e-mails com anexo.
Já sabemos que os benefícios de operações com blockchain são diversos, seja em rede pública ou privada. Mas, será que essa tecnologia pode (mesmo) ajudar a evitar ataques nesses casos?
Para entender essa questão, precisamos levar em consideração três pontos principais.
Proteção de Domínios
Um ataque de “Denial of Service” contra os principais Domain Name Services (DNS) ocorrido em 2016, trouxe algumas lições. Concentrar um ataque em uma única infraestrutura, por exemplo, é fácil. A tecnologia blockchain pode armazenar as entradas de DNS e melhorar a segurança nesse sentido.
O criminoso não consegue concentrar suas forçar na quebra de um único sistema, justamente, pela estrutura da blockchain. O hacker precisaria obstruir todos os nós da rede ao mesmo tempo, com as mesmas alterações. Teria que, além disso, driblar o algoritmo de consenso. Isso é impossível, especialmente, do ponto de vista da capacidade computacional necessária.
Vale lembrar que a tecnologia pode, ainda, otimizar a auditoria de operações de registros DNS ao remover possíveis atividade suspeitas de serviços, capazes de adulterar, por exemplo, cobranças.
Descentralização de autoridades certificadoras
Outro ponto interessante, viabilizado pela tecnologia blockchain, é a possibilidade de oferecer serviços descentralizados de hashes para certificados concedidos ou revogados.
Essa opção oferece aos usuários a verificação de certificados de autenticidade de maneira descentralizada e totalmente transparente. Esse mesmo conceito pode, inclusive, ser aplicado em chaves-públicas, onde um serviço distribuído de gestão é capaz de armazena-las e validá-las. Essa característica diminui a propagação de falsas chaves por criminosos.
Proteção de integridade da informação
Keyless Signature Structure (KSI) é um projeto que tem como objetivo gerar hashes de arquivos ou dados e armazená-los na Blockchain. Assim, o sistema origem é capaz de comparar o hash do arquivo na hora da validação e autenticação. Qualquer manipulação de dados será facilmente detectada.
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