O ex-homem mais rico do Brasil, Eike Batista, voltou às redes sociais no início de fevereiro com um canal do Youtube. Desde então, o empresário, que é alvo da Operação Lava Jato, divulga comentários sobre a economia e oportunidades de negócio.
Na última sexta-feira (16), Eike falou sobre as criptomoedas e a tecnologia blockchain – sobre a qual disse acreditar 100%.
“A tecnologia blockchain impede falsificações através de um constante processo de criptografia, criando um sistema inexpugnável – o que é muito importante por exemplo, para [o segmento de] cartões de crédito. Eu mesmo tive o meu cartão violado”, disse o empresário.
Para o ex-marido de Luma de Oliveira, o ponto mais importante do mundo das moedas digitais é a segurança que a tecnologia blockchain fornecerá para diversos outros mercados – o de cartão de créditos é seu exemplo favorito:
“Cuidado ao investir. [Deve-se] escolher a criptomoeda cuja plataforma vai será escolhida por donos de sistemas de cartão de crédito e vários outros processos. A garantia da informação é vital para o mundo de software – e o futuro da blockchain, que está por trás desse segurança, é que, na minha opinião, vale (e vale muito), vai prevalecer e vai sobreviver. É o futuro”, cravou.
Eike e o mundo das criptomoedas
Na avaliação de Eike, o mundo das criptomoedas tende a passar por um processo semelhante ao das redes sociais. “Qual das criptomoedas vai vingar no final?”, ele questiona no vídeo. “É como o Orkut. Quem ganhou a corrida e hoje domina foi o Facebook. As mídias sociais começaram de um jeito e quem ganhou foram nomes que surgiram no segundo ou terceiro ciclo”, disse, respondendo à própria pergunta.
Até domingo à noite, o vídeo tinha cerca de 15 mil visualizações e 283 comentários. Entre os seguidores do empresário há muitos críticos de sua trajetória. Criador do Grupo X, conjunto de empresas que atuavam em áreas como exploração de petróleo, mineração e logística e o levaram à lista dos homens mais ricos do mundo, o Eike foi à bancarrota com o insucesso dos projetos e afundou ainda mais após tornar-se um dos alvos da Operação Lava Jato.
Depois de ser preso, o empresário agora cumpre “recolhimento domiciliar noturno” por determinação do Supremo Tribunal Feral (STF). Ao mesmo tempo, muitos seguidores o apoiam e pedem dicas de empreendedorismo.
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